12.7.11

Chloe's First Time With The Green Arrow - Parte 2

Título: A Primeira Vez De Chloe Com O Arqueiro Verde - Parte 2
Resumo: Chloe e Oliver exploram algumas dinâmicas de controle em seu relacionamento, e Chloe acaba um pouco presa.
Autora: fickery
Categoria: Romance, Smut
Classificação: NC-17
Spoiler: um pouco depois de Escape
Aviso: Bondage leve e consensual

The Firsts Series:
The First (Purely Personal) Phone Call
The First Night At Oliver's
The First Morning At Oliver's
The First (Sort Of) Fight
The First Bubble Bath
The First Weekend Getaway
Truth And Tequila: The First (Post-Oliver) Girl Talk
The First (Real) Pillow Talk
The First Really Personal Phone Call
The First Time Chloe Went Home Sick
Chloe's First Time With The Green Arrow - Parte 1
Green Arrow's First Serious Injury - Parte 1



Depois de deixar o convite no ar, Chloe sorriu provocantemente e desapareceu pela porta do quarto dele, seus dedos - subindo e descendo a maçaneta - a última coisa antes de sair de vista.

Na metade do corredor, Oliver parou, refletindo. Se Chloe queria ser devastada pelo Arqueiro Verde, obviamente ele tinha obrigação de mostrar que era diferente de dormir com Oliver Queen. E talvez -- um pequeno sorriso surgiu em seu rosto -- fosse hora de confrontar alguns problemas de controle de sua Sidekick ao mesmo tempo. Uma certa loira espertinha ia ganhar mais do que imaginava esta noite.

Ele entrou no quarto e parou ao pé da cama. Ela estava encostada casualmente contra a cabeceira, numa lingerie lavanda. Seu dente mordendo o lábio inferior enquanto olhava pra ele de cima a baixo refletindo. Sim, alguém estava se sentindo atrevida esta noite. Ele continuou parado ali, mãos nos quadris, olhando pra ela através dos óculos escuros.

"Bem, esse começo está muito devagar", ela finalmente disse, abrindo os braços causalmente sobre os travesseiros. Só sua voz já era suficiente pra fazê-lo endurecer de novo, suave e rouca e baixa e íntima. "Achei que você era um homem de ação."

"Oh, eu sou", ele disse. "Mas eu também gosto de ter um plano. Fazer um reconhecimento antes." Ele avançou alguns passos na direção da cama e fez um show visivelmente escaneando o quarto. "Lugar legal, Srta. Sullivan. Parece que alguém mora aqui. Seu namorado?"

Ela curvou a boca num pequeno, secreto sorriso. "Não exatamente. Um amigo. Um muito... bom amigo."

Assentindo, ele de repente se afastou da cama e foi para o armário. Ela ouviu portas abrindo e alguns cabides sendo passados e batendo uns nos outros, mas não conseguia ver nada porque ele estava de costas. Depois de alguns momentos, ele voltou com algo em uma mão, mas ela não sabia o que era.

Ele segurou a mão dela e a virou, levando seu pulso até a boca e dando um suave beijo, então lentamente ele acariciou o pulso com o língua. Observar o Arqueiro Verde, ao invés de Ollie, fazer algo tão sensual era incrivelmente sexy, e ela fechou os olhos de prazer só pra sentir alguma coisa de seda sendo envolvida ao redor do mesmo pulso. Ela abriu os olhos para encontrá-lo amarrando sua mão na cabeceira com uma de suas gravatas de duzentos dólares.

Ela deu uma risada nervosa. "Hummm... achei que você só amarrava os caras maus."

Ele sorriu pra ela. "Bem, ouvi dizer que você é uma garota má às vezes; isso conta?" Garantindo que tinha deixado espaço suficiente entre os pulsos dela e a cabeceira pra ela ter alguma mobilidade, ele puxou a gravata algumas vezes, testando. "Você confiou em mim pra descer do telhado; por que parar agora?"

"À essa altura eu tenho pouca escolha", ela pontuou. "Você já me transportou - contra minha vontade, eu devo acrescentar - para o telhado."

"Mas eu te trouxe em segurança, não foi?" ele perguntou retoricamente, passando a perna por cima dela para se escanchar em suas coxas. Ele estendeu a mão e prendeu o outro pulso à cabeceira, então se afastou, admirando sua obra.

Ela estava vermelha, a respiração acelerando, olhando pra ele um pouco cautelosa, e puxando reflexivamente o pulso, presumivelmente para testar sua força. A posição dos braços dela fazendo seus seios se projetarem pra frente. Deus, ela estava muito sexy. Ele não tinha ideia do quanto queria fazer isso até este exato momento, mas agora podia sentir todo o sangue indo para a parte inferior de seu corpo, com destino ao sul.

"Então, você e o namorado têm uma palavra segura?" Sua voz estava mais baixa, mais íntima, e mesmo com o distorcedor, levemente satisfeita.

Oh, ele estava realmente forçando a coisa de namorado. E ela tinha a sensação que quanto mais tentasse negar, mais ele ia forçar, então ela resolveu desistir de reagir. Ela olhou pra ele em seus óculos escuros. Era errado ver seu reflexo neles, meio nua, vulnerável e completamente a disposição dele, e ficar um pouco excitada?

"Romã." A verdade era que, por mais criativo que fosse o sexo até agora, nunca tinham feito nada que precisasse de uma palavra segura. Mas algumas vezes ele a reduzia a uma massa trêmula e insensata que era capaz apenas de choramingar a palavra não seguidas vezes, quase incapaz de aguentar mais estímulo, não importa o quanto fosse prazeroso. Depois da segunda vez que aconteceu, ele insistiu que eles tivessem uma palavra segura só pra garantir.

Ele assentiu atenciosamente, a mão de repente se movendo sobre o peito dela. Ela sentiu o ar frio e viu ele abrindo a frente de seu sutiã com uma lâmina. Ela respirou fundo.

Mais alguns movimentos casuais perto das alças no ombro dela e ele estava retirando os remanescentes de seu sutiã, usando outro longo momento pra olhar pra ela enquanto jogava a peça de roupa de lado.

"Romã", ele repetiu. Gentilmente ele apertou o já alerta mamilo dela com as pontas dos dedos, fazendo-a gemer. "Essa palavra é porque você é tão rosada... e perfeita..." - ele se inclinou para roçar os mamilos com sua língua-- "...e doce?" Ele se endireitou de novo e levou a mão até o meio das pernas dela, roçando a parte de fora de sua calcinha. "E suculenta?"

Ela não conseguiu suprimir um pequeno choramingo, sabendo que estava tão molhada que ele provavelmente nem precisaria tirar sua calcinha; ele poderia esperar que ela derretesse. Ela estava tremendo agora, mas não ia desistir sem lutar. Forçando-se a relaxar, para descer os quadris que estavam se elevando na direção dele, de volta a cama, ela olhou pra ele.

"Eu gosto de dizer essa palavra", ela falou com a voz rouca. "Eu gosto do formato dos meus lábios quando eu digo romã", ela disse devagar, enunciando cada sílaba, sabendo que ele estava observando atentamente seus lábios. "Eu gosto da sensação..." Ela abaixou o olhar deliberadamente na direção da virilha dele, então subiu o olhar novamente. "...na minha boca."

Ok, nada de sangue acima da cintura agora. Ele podia se sentir endurecendo, e tinha certeza que ela também podia ver. Ele não podia evitar o pequeno sorriso que surgiu no canto de sua boca.

"Engraçado. É exatamente o que eu sinto com o nome Chloe. Sullivan." Inclinando-se, ele colocou a boca no ouvido dela e respirou, gostando de vê-la estremecer. "Chlooo-e."

Ela virou o rosto na direção dele, cegamente procurando sua boca, precisando senti-la, e ele a atendeu, cobrindo os lábios dela com os dele e aprofundando o beijo quase imediatamente, sua língua brincando com a dela. Ela gemeu em seus lábios, e a vibração pareceu ecoar em sua própria garganta. Ela estava se arqueando contra ele, tentando aumentar o contato entre seus corpos.

"Nós temos a noite inteira, Chloe", ele murmurou, mas a ansiedade dela estava deixando difícil que ele durasse tanto tempo.

Finalmente ele se afastou de seus lábios, deslizando a boca sobre a pele suave descendo até seus seios. Ele sabia o quanto eles eram delicadamente sensíveis, e ele nunca cansava do jeito que ela respondia ao tê-los acariciados e mordiscados e lambidos. Ela estava arqueando as costas, choramingando novamente, os quadris se movendo sem descanso.

Ele deslizou uma mão enluvada embaixo das costas dela para lhe dar suporte, a outra livre para percorrer a curva de seu quadril, sua bunda, descer por sua coxa.

Ele não teve pressa. Nenhuma. Seu capuz criando uma fricção ao redor de cada seio enquanto ele chupava; quando levantava a cabeça ocasionalmente para tomar fôlego e ver a reação dela, ela estava com a cabeça jogada pra trás e ainda fazendo aqueles pequenos sons.

Finalmente ele começou a beijar e mordiscar o caminho descendo por seu corpo, parando perto do espaço entre suas pernas. Ela o estava observando atentamente, o subir e descer de seu peito exagerado com sua respiração acelerada.

Ele se posicionou entre as pernas dela e as abriu, apoiando os pés dela na cama fazendo com que seus joelhos se dobrassem. Ele pensou em apenas deslizar a calcinha dela, mas diabos, o sutiã já estava arruinado e eles eram um conjunto, certo? Surgiu a lâmina novamente; segundos depois ele estava jogando a calcinha rasgada no chão.

E então ele se sentou e observou: inspecionando seu alvo, mapeando o terreno apreciativamente. Ela não podia ver a expressão nos olhos dele e se contorceu, muito consciente do olhar dele; com os braços e pernas abertos ela parecia mais vulnerável e devastável que nunca.

Correndo a mão enluvada lentamente pela parte de fora da coxa dela, ele prendeu uma perna em seu ombro, abrindo-a ainda mais. Ele deslizou uma mão embaixo dela, segurando e massageando sua bunda, sorrindo quando ela respirou fundo antes de virar a cabeça e começar a beijar e lamber a área sensível atrás de seu joelho.

Ele desceu pela parte de dentro da coxa, sem nenhuma pressa, se deliciando com a maciez de sua pele pálida. Ele afundou os dentes gentilmente - muito gentilmente para deixar uma marca, apenas o suficiente para que ela pudesse sentir - em sua carne. Ela estava quase chorando agora, sua respiração irregular e desesperada, observando-o. "Alguém já te disse o quanto você é deliciosa?" Ele não estava esperando uma resposta.

Fazendo o caminho até seu centro suculento, ele provocou margeando a área e trocando as pernas dela, descendo a direita e prendendo a esquerda em seu ombro, beijando o caminho de volta. Os únicos sons vindos dela eram pequenas arfadas e gemidos enquanto ela observava seu progresso.

Mas ele estava provocando a si mesmo tanto quanto ela, e finalmente não pode mais aguentar. Ele desceu a outra perna até a cama e gentilmente as abriu novamente. Levemente - muito levemente - ele traçou a ponta do dedo por sua fenda. Olhando pra ela, ele levou o dedo até a boca e chupou. Ela engoliu em seco.

Passando os braços pelas pernas dela e agarrando os quadris para ter impulso, ele desceu a boca até ela. Ela gemeu ao primeiro toque de sua língua, os quadris subindo na direção dele. Ele tinha a intenção de enlouquecê-la com carícias lentas e metódicas de sua língua, deixando claro que ele não tinha a intenção de apressar nada. Suas boas intenções quase pularam pela janela quando chegou perto o suficiente pra sentir seu calor, sentir seu cheiro. Foi preciso todo seu auto controle para não simplesmente comê-la como um animal faminto.

Chloe jogou a cabeça de um lado para o outro. Deus, ele era bom nisso. Ela sabia que era Ollie ali, mas ele não estava deixando o personagem, e isso estava mexendo um pouco com sua cabeça. Ela não deveria estar tão excitada por seu amante vigilante e combatente do crime, mas alguma coisa - o couro, o fato de ela não poder ver seus olhos ou ouvir sua verdadeira voz - a fazia tremer de excitação. Até mais que o normal.

Não demorou muito pra ele levá-la ao primeiro orgasmo, e ela gritou, arqueando as costas da cama, agarrando as gravatas e as puxando, apenas para ter algo em que se agarrar.

Quando ela estava recuperando o fôlego, ele se abaixou de novo, dando a ela uma lambida preguiçosa enquanto a observava. "Não", ela resfolegou, querendo-o dentro dela agora. "Vem cá."

"Não", ele disse, divertindo-se. "Eu não estou nem perto de terminar. Estou planejando passar um mês ou mais aqui embaixo."

Ela balançou a cabeça. "Vem aqui", ela disse com urgência.

Ele lhe deu um sorriso. "Eu não sei se você percebeu ainda, Srta. Sullivan, mas... você não está no comando aqui. Eu estou. E eu não terminei de fazer você gozar com a minha boca ainda." Ela olhou boquiaberta pra ele. "Isso realmente te enlouquece, não é? Não estar no controle?"

O QUÊ? A mente dela voltou para aquele estranho comentário que ele tinha feito mais cedo sobre ela sempre estar num ambiente controlado para se proteger. Era sobre isso? Ele decidiu que ela tinha problemas e resolveu que o quarto era o melhor lugar para resolvê-los?

Ele abaixou a voz num sussurro. "Acostume-se, Watchtower. Porque é assim que esta noite vai ser. A não ser, é claro, que você precise usar a palavra segura." Ele ergueu uma sobrancelha, o jeito desafiador que ele disse deixando claro que ela teria que trapacear - ou desistir do jogo derrotada.

Ela ainda não tinha pensado numa resposta quando a língua dele a tocou novamente. Agora ela estava pulsando e super sensível do orgasmo recente, a boca dele era uma tortura.

Ele a levou a outro orgasmo. E mais outro. Ou os dois poderiam ter sido o mesmo; ela não saberia dizer. Finalmente ele teve pena dela, beijando o caminho que subia seu corpo mole e se sentando sobre as pernas dela novamente.

Ela sentiu a mão dele descendo a cintura para começar a tirar suas 'não apertadas' calças. "Espera", ela disse. "Vem cá."

"É o que estou fazendo."

"Vem aqui. Até aqui em cima." Ela olhou para a visível ereção dele.

Houve um leve sorriso nos lábios dele enquanto olhava pra ela. "Eu não estou mandando, eu estou pedindo. Eu quero retribuir o favor." E para ilustrar, ela se permitiu deslizar até quase os limites das gravatas segurando seus pulsos, para que estivesse completamente deitada na cama. "Eu quero", ela sussurrou novamente.

Ele não podia deixar de se sentir um pouco estranho com isso. Talvez fosse um pouco tarde pra repensar, mas tinha a sensação que havia uma diferença entre lhe dar prazer com a boca enquanto ela estava amarrada, e ela lhe dando prazer enquanto estava amarrada. Não era equivalente. Enquanto hesitava, ela olhou pra ele novamente e mordeu o lábio sugestivamente. "Por favor."

Ok, ela era uma garota crescida e estava pedindo. Ele andou de joelhos até o peito dela e parou com as pernas de cada lado de seus ombros, onde terminou de abrir a calça e tirar seu p** pra fora. Estava duro e latejando, definitivamente pronto para participar desta atividade mais do que ficar esperando. "Tem certeza..."

Ele não conseguiu terminar a pergunta, lutando para encontrar fôlego quando ela se esticou e pegou a ponta dele em sua muito quente e muito molhada boca. Ele mal teve tempo de se ajustar quando ela correu a língua ao redor e soltou com um barulho molhado de sucção, apenas para correr a língua pra cima e pra baixo em seu comprimento. "Hummmm", ela gemeu.

Jesus. JESUS. Ele estava de joelhos em cima da cabeça dela, segurando a cabeceira da cama, os nós dos dedos ficando brancos, enquanto a milagrosa boca que ela tinha, bebia ruidosamente até a base de seu mastro antes de descer para massagear gentilmente suas bolas. "Isso é bom?" ela sussurrou.

Ele fechou os olhos com força e expirou entredentes. "Unnggghh", ele conseguiu dizer.

Deus, ela era uma pequena malvada. Aqui estava ele, numa inegável posição de domínio físico sobre ela, e com certeza não sabia quem estava realmente no controle à essa altura. Suspeitava que não fosse ele.

Ela o colocou todo na boca novamente - bem, o máximo dele que conseguiu - e trabalhou pra cima e pra baixo, gemendo de satisfação, e o calor e a umidade e a fricção o estavam matando. Depois da patrulha, que tinha sido tranquila, e a pequena aventura que tiveram no telhado, não achava que tinha mais que um clímax reservado pra ele esta noite. Ele estendeu a mão e deslizou o polegar entre os lábios dela, gentilmente retirando seu p**. "Eu preciso foder você. Agora."

Ele passou um joelho sobre ela e se moveu para o lado para que pudesse se reposicionar. "Espera", ela disse, arfando. Ele parou.

"Tira o uniforme", ela disse suavemente. "Eu quero sentir sua pele contra a minha. Toda sua pele. E eu quero ver seus olhos." Eles ficaram se olhando. "Por favor?"

Ele desceu da cama e bateu um novo recorde em tirar o uniforme. Os óculos e o capuz primeiro, e ele observou o rosto dela atentamente enquanto tirava a roupa. A expressão dela não mudou enquanto Oliver Queen emergia de dentro do couro; ela ainda parecia excitada do mesmo jeito. Antecipando o que ia acontecer.

Ele começou a voltar pra cama, então xingou e voltou para pegar uma coisa do chão.

Ele voltou e se sentou sobre ela novamente, olhando profundamente em seus olhos por um longo momento antes de abaixar a cabeça e pegar sua boca com força, devorando-a com a dele. Ela retribuiu o melhor que conseguiu, beijando-o de volta com voracidade.

Um rápido movimento de cada lado dela, e suas mãos não estavam mais presas na cabeceira. Ele fechou a lâmina e a jogou no criado-mudo ao lado da cama, deslizando todo o comprimento do corpo dela até estarem face a face. "Eu passaria meus braços ao seu redor, mas eles estão meio dormentes agora", ela disse, humor em sua voz.

Ele sorriu. "Não se preocupe." Ele colocou as pernas dela de cada lado dele novamente e se posicionou em sua passagem apertada. Os dois gemeram enquanto ele a penetrava; era como deslizar para dentro do óleo quente.

"Oh Deus, Ollie, é tão bom sentir você dentro de mim." Ela dobrou os joelhos e passou as pernas ao redor da cintura dele, arqueando o corpo. Ela estava arfando, a cabeça jogada pra trás e os olhos fechados. Ele não podia resistir ao desejo de saborear a suave coluna de seu pescoço, chupando o ponto pulsante na base de sua garganta, sem se importar com a marca que apareceria de manhã.

De novo e de novo ele se bateu contra ela. Os braços dela ao redor de sua cintura enquanto cravava as unhas em suas costas e choramingava, batendo a pélvis contra ele, se jogando contra ele. Deus, por que ela era tão sexy? Se alguém soubesse o quanto ela era sexy, teria uma fila na porta agora, todos prontos pra brigar com ele por ela.

"Chloe." Ele tomou sua boca novamente, sua língua brincando com a dela. Ela apertou os braços ao redor dele; ela estava aumentando os sons urgentes enquanto batia os quadris contra ele.

Os dois estavam muito excitados pra durarem muito à essa altura. Ele colocou as mãos embaixo da bunda dela, levantando sua pélvis, e se afundou dentro dela apenas algumas vezes antes dela estremecer embaixo dele, soluçando em seu pescoço. Mais alguns golpes e ele também se perdeu, gozando tão forte que se sentiu a ponto de desmaiar por alguns momentos.

Os dois ficaram imóveis por um longo tempo, suas respirações trêmulas lentamente voltando ao normal, antes de qualquer um dos dois ser capaz de falar. Ela se aconchegou no corpo dele e passou um braço ao redor de seu peito. Ele percebeu que os restos de suas gravatas ainda estavam ao redor dos pulsos dela, e fez uma nota mental de removê-los. Em um minuto. Quando ele tivesse um pouco mais de energia.

Finalmente ela falou. "Você realmente acha que eu sou uma maluca por controle?"

Ele teve que rir, e tentou escolher as palavras cuidadosamente. "Na cama? Não. Fora daqui?" Ele fez um pequeno movimento com a cabeça. "Taaaalvez um pouquinho." Ele se virou pra ela que tinha olhos preocupados e a abraçou com mais força. "Olha, eu entendo porque você tenta ter controle de tudo. Coisas terríveis aconteceram com você, e com sua família e seus amigos, e você quer fazer o possível pra evitar que essas coisas aconteçam novamente. O problema é: coisas ruins acontecem de qualquer jeito, e quando acontecem, você acaba se sentindo responsável por elas, mesmo quando não é."

Ela parecia estar ouvindo. Ele beijou sua têmpora. "Você não só passa muito tempo na Watchtower, como também passa muito tempo dentro de sua própria cabeça. E é meu trabalho fazer você se abrir um pouco algumas vezes, e eu não acho que tenho feito o suficiente ultimamente. Então nós dois precisamos trabalhar nisso."

Ela sorriu pra ele. "Bem, esse foi um ótimo começo. Eu não pensei em trabalho nenhuma vez nas últimas horas." Ela correu um dedo pelo peito dele. "Você sabe, aquele Arqueiro Verde é muito bom na cama para um cara que ainda era virgem até algumas horas atrás."

Ele deu risada. Depois de uma pausa, ele perguntou, um pouco casual demais. "Então... quem ganha? Oliver Queen ou o Arqueiro Verde?"

Aparentemente seus problemas não eram os únicos sendo trabalhados esta noite. Ela o beijou, os olhos calorosos enquanto acariciava seu rosto. "Sabe, eu acho que você é maravilhoso não importa quem você seja ou que nome esteja usando, certo?" ela perguntou suavemente.

Sorrindo, ele entrelaçou os dedos nos dela e beijou a palma de sua mão. "É bom ter uma confirmação de vez em quando", ele admitiu.

"Bem, eu vou tentar garantir que eu te deixe saber disso com mais frequência." Ela descansou a cabeça no ombro dele. "A propósito, você me deve uma nova lingerie, já que você destruiu a que eu estava usando."

"Eu não", ele disse sonolento, recostando-se nos travesseiros. "Isso é culpa daquele Arqueiro Verde bastardo. Ele é um vigilante, você sabe."

Ela deu risada. "Nem me fale."

Ele sorriu. "Estou brincando. Oliver Queen adoraria uma desculpa pra comprar uma lingerie pra você." Olhando para o pulso dela, ele percebeu novamente que ela ainda estava usando as algemas improvisadas. Ele começou a desatar os nós. "Então. Ainda vai me dizer que uniformes não são um fetiche pra você?"

Ela mordeu gentilmente o ombro dele. "Você é meu fetiche."

Ele soltou o pulso dela e a puxou para outro beijo. "Melhor resposta possível."

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8 comentários:

  1. Oh, Chloe!Te odeio(agora odeio), definitivamente.
    Oliver Queen e Arqueiro Verde!! Sortuda de uma figa ><

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  2. BLOODY HELL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Isso foi HOTTTTTTTTTTT!!!!!!!!!!!!!!!

    Oh, Chloe!Te odeio(agora odeio), definitivamente.
    Oliver Queen e Arqueiro Verde!! Sortuda de uma figa >< [2]

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  3. Jesus. JESUS. Ele estava de joelhos em cima da cabeça dela, segurando a cabeceira da cama, os nós dos dedos ficando brancos, enquanto a milagrosa boca que ela tinha, bebia ruidosamente até a base de seu mastro antes de descer para massagear gentilmente suas bolas. "Isso é bom?" ela sussurrou.

    Ele fechou os olhos com força e expirou entredentes. "Unnggghh", ele conseguiu dizer.


    MORRI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


    Edicléia

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  4. Ah e só pra constar, tô com a Roberta...

    Oh, Chloe!Te odeio(agora odeio), definitivamente.
    Oliver Queen e Arqueiro Verde!! Sortuda de uma figa >< [3]

    Edicléia

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  5. Água, água, ÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁGUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

    Chama o corpo de bombeiros TODO!!!!! UY!!!!
    E eu aqui achando a primeira parte fantástica... SEM PALAVRAS!

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  6. Isso foi... foi... procurando as palavras :
    SUPER MEGA ULTRA DUPLO HOT


    OO* engole em seco, me abanando.
    Depois disso eu achei que tinha esquecido como se escreve.
    Eu faço minha as palavras da Chloe "Você é meu fetiche."

    ONDE É QUE EU ACHO O MEU ARQUEIRO???

    Putz se Green Arrow existisse o que ia existir de mulher andando em lugares perigosos, o número seria incontável e eu seria a primeira. ^^
    Vilm@

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  7. E dicifil encontrar palavras depois dessa fic.
    Entao vou escrever algumas expressoes q passaram pela minha cabeça durante e depois de ler...rsrs
    Uau!!!
    OMG!!!
    HOT!!!
    Quero mais!!
    O q foi isso!!!
    Onde eu encontro um desses pra mim!!!

    E essas foram so algumas..rsrs

    Nossa!!! Adorei!!

    Reh

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  8. haha... Reh, é bem por aí mesmo... a gente fica sem palavras... ai, ai...

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