18.5.11

The First Really Personal Phone Call

TítuloA Primeira Ligação Realmente Pessoal
Resumo: Oliver e Chloe encontram um jeito de estarem conectados mesmo quando estão em cidades diferentes.
Autora: fickery
Categoria: Romance, Smut
Classificação: NC-17
Spoiler: até Escape

The Firsts Series:
The First (Purely Personal) Phone Call
The First Night At Oliver's
The First Morning At Oliver's
The First (Sort Of) Fight
The First Bubble Bath
The First Weekend Getaway
Truth And Tequila: The First (Post-Oliver) Girl Talk
The First (Real) Pillow Talk



Chloe caminhou pela cobertura, apagando as luzes que tinha acendido e checando novamente o sistema de segurança antes de ir para o quarto de Oliver. Usou o controle para descer a grande tela de tv escondida no teto; uma dose dupla de The Daily Show e The Colbert Report era o que precisava antes de dormir.

Era estranho estar ali sozinha, sem Ollie.

Na verdade, pra ser honesta, não era totalmente estranho - ela foi se sentindo cada vez mais a vontade nos últimos dois meses - e isso em si era estranho.

Você está analisando demais, ela zombou de si mesma.

Ele tinha insistido que ela ficasse na casa dele quando ele descobriu que ela estava planejando passar algumas noites na Watchtower enquanto ele estava viajando.

"Ollie, eu dormi na Watchtower várias vezes. Qual é exatamente o problema que você vê?"

"É como se você estivesse presa num bunker", ele disse. "Eu conheço você. Se você ficar dormindo lá você vai trabalhar até mais tarde e pedir comida - ou não comer nada - e nunca sair do maldito prédio. Isso não é saudável."

"Se eu precisar correr uma missão..." ela começou.

"Você pode fazer isso da minha sala de controle", ele interrompeu. "Vamos, Chloe. Lá é mais confortável. E graças a você e Victor, é tão seguro quanto."

"Ollie..."

"A Watchower não tem uma banheira grande", ele a tentou.

Ela foi forçada a rir. "Você não joga justo. Tá bom, eu vou pensar no assunto."

O apartamento de Ollie era confortável. E ela gostava daquela banheira. E era por isso que ela continuou pensando nisso enquanto terminava os trabalhos do dia e não havia missões planejadas para aquela noite. E porque, quarenta e cinco minutos depois, ela se viu seguindo uma trilha de post-its que ele havia lhe deixado no apartamento.

Havia um na cadeira onde ela deixava seu casaco e bolsa: Que bom que você decidiu ficar aqui afinal. Olhe a geladeira.

A geladeira estava cheia de delícias e coisas que precisavam ser aquecidas no micro-ondas - ela não tinha desculpa para não comer mesmo se não quisesse pedir alguma coisa. Havia também uma garrafa de champanhe com outro bilhete: Para tomar junto com as outras bolhas.

Na cafeteira, outra nota: Cheia com aquela mistura de Sumatra que você gosta. É só apertar o botão.

Ela não podia deixar de sorrir. Como ele tinha conseguido fazer tudo isso antes de sair? E por que ele era tão absurdamente doce?

Ela esquentou um prato de fetuccini de frango e escolheu uma salada de espinafre com fatias de pera e nozes e comeu em frente a TV, meio assistindo alguns programas enquanto surfava pela internet.

Depois ela pegou a garrafa de champanhe da geladeira e uma taça de cristal e levou para o banheiro, onde encontrou um vidro com sais de banho e outra nota: Por alguma razão esse cheiro me lembra você - acho que você vai gostar. Ela abriu o vidro aparentemente caro e cheirou. Era um cheiro sensual de baunilha com essência oriental. Ela colocou dois punhados na banheira e observou as bolhas surgirem enquanto prendia o cabelo.

Entrando na banheira, ela deixou a água quente a envolver, parecia seda contra sua pele. Ela pegou a taça e tomou um gole, saboreando a bebida enquanto relaxava, relembrando a última vez que estivera ali com Ollie - como ela se moldou em seu corpo sólido e sentiu os braços dele ao seu redor. Ela fechou os olhos e descansou a cabeça contra a banheira, maravilhada. Ele não estava ali e a estava fazendo sorrir. Droga, ele era bom.

Ela ficou ali por um tempo, deixando a água quente e a bebida remover a tensão de seu dia.  Então ela se enxugou e vestiu uma camiseta dele para dormir antes de desligar tudo. Ela voltou para o quarto e releu a nota que encontrou mais cedo no travesseiro: Eu sinto MUITO não estar aí com você, mas pelo menos você vai dormir um pouco mais dessa vez. ☺

Ela deu risada e prendeu o post-it na cabeceira da mesa antes de deslizar dentro do absurdamente suave lençol egípcio, suspirando um pouco com a sensação em sua pele. Ela diminuiu as luzes e ligou a TV, recostada contra os travesseiros.

Estava começando a adormecer quando seu celular tocou. Viu que era Ollie ligando e emudeceu a TV. "Oi."

"Ei", ele a saudou, seu tom relaxado indicando que ele estava sozinho. "Onde você está?"

"Em casa, no Talon. Por quê?" ela perguntou, decidindo sem nenhuma razão específica, brincar um pouco com ele.

Ele deu risada. "Engraçado, porque meu sistema de segurança parece indicar que você está na minha casa."

Ela sorriu. "Oh, certo, eu esqueci. Eu não tenho lençóis Pratesi na minha cama."

"Bem, eu compraria pra você, mas então você teria menos razões para dormir na minha casa, então esquece."

"Você me conhece tão bem", ela disse solenemente. "É só por causa dos lençóis " Ela desligou a TV e apertou o botão para recolher a tela. "Eu ainda não sei porque você queria que eu ficasse aqui e não na Watchtower."

"Eu não sei, eu acho que eu gosto da ideia de você estar aí mesmo se eu não estiver", ele disse. "Eu sei que a Watchtower é segura, mas quero que você tenha um pouco de conforto também." E pensando em mim.

Ela sorriu. "E o que você está fazendo agora?"

"Acabei de jantar e estou trabalhando um pouco antes de dormir. Essa é a vida glamourosa de um homem de negócios internacional."

Ela ficou em silêncio por um momento. "Eu espero que você não esteja... não saindo por minha causa. Você deve conhecer pessoas em Boston. Por que não encontra um amigo pra jantar ou tomar uma bebida?"

Ele suspirou. "Estou sem tempo. Fiquei ocupado o dia inteiro e amanhã tenho reuniões começando às sete e um voo à tarde, pra Londres." Ela ouviu vários barulhos de cliques. Parecia que ele estava desligando as coisas para ir pra cama.

Quando ele falou novamente, sua voz estava mais baixa. "Então. Você está nos meus lençois Pratesi agora?"

"Estou", ela disse, sorrindo. "Eu devo avisar, no entanto, que não estou sozinha. Jon e Stephen estão aqui comigo."

"Aqueles bastardos. Ele sempre pegam as melhores garotas." Então sua voz ficou mais baixa, levemente rouca. "O que você está usando?"

Ela deu risada. "Sério? Eu estou vestindo uma camiseta sua, na verdade."

"Ooh, eu gosto disso. Mas por que você não está nua?"

"Porque eu tenho que ajustar minha temperatura pessoal um pouco quando não estou enroscada numa fornalha humana."

"Hmmm", ele disse lentamente. "Mas e se eu conseguisse te aquecer à distância?"

"Você não está seriamente sugerindo que façamos sexo pelo telefone."

"Eu vou ficar longe por uma semana. É isso ou emails inapropriadamente indecentes, o que não é a mesma coisa. Ou você vai me relegar ao pay-per-view pornô do hotel?"

"Eu sei que você é esperto de não pagar para o hotel quando você tem seu laptop com você e conexão com a internet", ela disse secamente. "Ou você está me dizendo honestamente que não aguenta uma semana sem sexo?"

"Não", ele falou baixinho. "Eu estou dizendo que sinto sua falta."

Ela sentiu o peito apertar. Quer ele admitisse ou não, ele deliberadamente não ia sair para evitar qualquer situação constrangedora onde conhecidos do mundo dos negócios esperariam que ele fizesse a festa como antes, ou onde ele receberia a aproximação de mulheres, ou acabaria com a foto numa coluna de fofocas no dia seguinte -- tudo por causa dela. Ela estava realmente não disposta a sair de sua zona de conforto, quando ele estava claramente fazendo um esforço de todos os jeitos possíveis para garantir que ela não tivesse razão para se sentir insegura?

Houve um longo momento de silêncio. "Tudo bem", ele disse. "Eu não quero que você faça uma coisa que não quer."

O fato dele soar tão compreensivo ao invés de desapontado a fez responder imediatamente. "Ollie..." ela disse hesitante. "É só que... eu nunca... fiz isso antes. Não acho que vou ser boa."

"Acho que é muito difícil não ser boa", ele disse, o sorriso de volta em sua voz.

"Eu acho que não tenho... o vocabulário", ela disse hesitante, mordendo o lábio.

"Chloe, você é uma das pessoas mais verbais e inteligentes que eu conheço."

"É, mas eu não uso muito essas palavras."

"Não é como se você tivesse que soar como uma estrela pornô", ele disse gentilmente. "São só duas pessoas falando como se sentem, experimentando algo juntos mesmo que não possam estar fisicamente se tocando." Quando ela não respondeu imediatamente, ele disse. "Por que não começamos devagar? A TV está desligada?"

"Sim", ela sussurrou.

"As luzes apagadas? Ou pelo menos mais baixas?"

Ela usou o remoto para diminuir ainda mais a iluminação. "Sim." Era estúpido ficar tão nervosa com isso.

"Tira minha camiseta", ele disse suavemente. Ela hesitou por um momento, então colocou o telefone ao lado por um momento e tirou a camiseta.

"Tirei."

"Agora, se deita. E me diz como você se sente em estar na minha cama."

Seus lábios se curvaram enquanto ela seguia suas instruções. "Bem, é confortável, claro. Mas eu queria que você estivesse aqui comigo."

"Você não poderia desejar isso mais do que eu. Me fala sobre a sensação dos lençóis contra sua pele."

Ela hesitou novamente, engolindo com dificuldade. "Frio, suave." Ela não estava completamente consciente de sua mão roçando seu peito, descendo até as coxas, enquanto conversavam.

"Você tomou banho?"

"Sim. Eu adorei o banho de espuma. Aquela essência realmente faz você lembrar de mim?"

"Aham", ele disse. "Muito sensual. Um pouco misteriosa. Então sua pele ainda deve estar quente do banho. E vermelha." À essas palavras, ela respirou fundo, percebendo que tinha se esquecido de respirar por um tempo.

"Sim."

"E qual é a primeira coisa que eu normalmente faço assim que você fica nua?"

Ela sentiu as bochechas esquentarem. "Você... olha pra mim."

"Eu olho", ele disse suavemente. Sua voz estava baixa, sedutora; e o som estava lhe deixando excitada. "Eu realmente gosto de olhar pra você. Você sabia que quando eu faço isso, seus mamilos ficam rijos e seus músculos abdominais ficam tensos?"

A respiração dela acelerou. Ela lutou para se controlar, assim não ficaria tão óbvio pra ele que já estava ficando excitada.

"Onde está sua mão agora, Chloe? A que não está segurando o telefone?"

"Na... na minha barriga", ela disse, percebendo isso só agora. Com certeza, seus músculos estava tensos, correspondendo à dor que de repente estava sentindo em seu ventre.

A respiração dele acelerou um pouco também - ela podia ouvir. "Eu estava certo?"

"Sim", ela murmurou, sentindo a dor se intensificar.

"E seus mamilos?" Ela deixou a mão correr sobre os seios.

"Sim." Ela lambeu os lábios.

"Bom", ele disse. "Já que eu não estou aí, de agora em diante, suas mãos são as minhas mãos. Você vai ter que imaginar que elas são maiores. E mais ásperas. Entendeu?"

"Sim." Ela posicionou o telefone entre o ouvido e o travesseiro. Preciso planejar isso melhor para a próxima vez. Preciso de um fone de ouvido.

(...PRÓXIMA VEZ?)

Ela ouviu um som de lençóis do lado dele e não teve trabalho nenhum em imaginá-lo em toda sua glória esculpida, deitado na cama do escuro quarto de hotel, preguiçosamente se esfregando enquanto falava com ela.

"Eu estou correndo as mãos sobre seu corpo, Chloe", ele disse suavemente. "Acariciando levemente seus seios... sua barriga... suas coxas." Ele parou. "Isso é gostoso?"

"Sim", ela suspirou.

"Eu estou voltando para os seus seios. Você sabe como eu gosto de brincar com eles."

"Mm-hmm."

"Eu estou mal os tocando. Traçando linhas abstratas sobre eles com a ponta do meu dedo. Levemente apertando seus mamilos com meus polegares." Ela estava tremendo agora, mas não porque estava com frio. Na verdade, ela estava muito, muito quente.

"Suas mãos terão que ser minha boca também, Chloe. É quente e úmida. Eu estou chupando seus seios - lentamente lambendo seus mamilos." Ela fez um som indistinto e fechou os olhos, deixando a cabeça cair pra trás nos travesseiros. "Está bom?"

"Sim", ela arfou, imaginando ele ali com ela, imaginando o peso dele sobre ela. Ela prendeu a respiração. "Eu estou correndo os dedos no seu cabelo", ela conseguiu dizer.

"E arqueando um pouco na minha direção?"

"Sim."

"Ótimo", ele disse. "Abra as suas pernas pra mim, Chloe. Eu estou beijando todo o caminho que desce seu corpo. Eu vou passar algum tempo entre suas pernas." Ela já estava movendo um pouco os quadris. "Você está molhada?"

"Sim." Ela sabia disso antes de se tocar. "Muito."

"Bom", ele murmurou. "Eu estou beijando a parte interna de suas coxas agora. Elas são tão suaves e deliciosas. Como pêssegos." Ela se moveu inquieta, suprimindo um gemido.

"Eu estou colocando minha boca em você, Chloe. Estou te lambendo com longas e lentas carícias. Eu posso sentir sua umidade. Eu amo o sabor que você tem."

"Ollie", ela gemeu.

"Eu estou sem pressa. Longas, lentas carícias. Eu estou estalando seu clitóris com minha língua no final de cada carícia." Outro som estrangulado lhe escapou. "E você está batendo seus quadris pra me encontrar?"

"Sim", ela arfou.

"Eu poderia fazer isso pra sempre. Provocar você com minha língua, fazer você se mover sob minha boca. Isso parece bom?" Ela só conseguia gemer em resposta.

"Eu estou subindo novamente, Chloe. Você sabe o que mais sua mão vai ter que substituir?"

"Sim."

"Eu quero que você deslize dois dedos dentro de você", ele disse suavemente. "É o meu pênis dentro de você agora, Chloe." Ela respirou tremulamente. "Eu vou começar a te foder devagar. Muito, muito devagar."

Ele reconhecia todos os pequenos sons que ela estava fazendo, a respiração acelerada. Ela estava perto. Seus pequenos sons sempre o deixavam louco, mas ele se surpreendeu com o quanto isso o estava deixando excitado quando não estava distraído observando-a se tocar ao mesmo tempo.

Ele sabia exatamente como ela estava agora: cabeça caindo pra trás, o corpo se levantando para encontrá-lo, a vontade de se render a ele. Enquanto ele visualizava percebeu que também estava perto.

Ele se inclinou para pegar um guardanapo que acidentalmente tinha deixado na mesa e acelerou seus movimentos. Tenho que estar melhor preparado pra isso da próxima vez. Assumindo que haverá uma próxima vez.

Ela estava tremendo, erguendo os quadris, imaginando-o sobre ela, dentro dela, a preenchendo. "Oh Deus. Oh Deus. Ollie." Ela arqueou um pouco o corpo, jogando o telefone para o lado. Do outro lado da linha Oliver estava tentando gozar o mais silenciosamente possível, consciente do fato de que estava em um hotel e não queria que os outros hóspedes contassem aos tabloides que ele estava ocupando se divertindo durante a noite.

Ela ficou deitada na cama, ainda arfando, por alguns minutos antes de se recuperar o suficiente para procurar e pegar o telefone de volta. Quando o pegou, pôde ouvi-lo respirando com dificuldade. "Ollie?"

"Estou aqui", ele disse.

"Você...?"

"Sim." Ele respirou fundo algumas vezes. "Chloe?"

"Sim?"

"Você é muito, muito boa no sexo por telefone. Só pra você saber."

Ela deu risada. "Bem, praticamente só você falou. Acho que da próxima vez eu que vou fazer a descrição do que estou fazendo com você."

"Vai haver uma próxima vez?" ele perguntou otimista.

"Imagino que provavelmente sim", ela disse. "Agora que você tirou minha virgindade e tudo." Uma pausa. "Acho que tenho que te agradecer por ampliar meu repertório sexual."

"Um repertório que é melhor que você não esteja planejando demonstrar pra mais ninguém", ele falou sério, não se importando com o quanto isso parecia possessivo.

"Ollie, eu sinceramente duvido que alguém além de você possa me convencer a fazer isso. Então eu realmente não acho que isso vai ser um problema."

Amolecido, ele se levantou da cama. "Provavelmente não poderemos fazer isso de novo nessa viagem", ele se lamentou. "Nosso trabalho e horários das viagens, mais nove horas de diferença quando eu chegar em Londres e o fato de que precisamos de total privacidade, infelizmente serão alguns obstáculos."

"Eu sei", ela disse. "Você sabe que pode me ligar a qualquer hora, no entanto, certo? Não para fazer sexo necessariamente", ela acrescentou. "Como você falou, isso requer planejamento. Mas se a única hora que você tiver livre for no meio da noite pra mim, eu não ligo."

Ele ficou tocado pela oferta. "Eu vou tentar não te acordar se for possível. Mas vou deixar isso em mente."

"Acho que é melhor deixar você ir dormir. Você vai ter um dia cheio amanhã." Ela ficou em silêncio por um momento. "Eu realmente queria que você estivesse aqui", ela confessou. "É estranho não ficarmos abraçados depois do sexo."

"Eu sei. Eu também. Você sabe que eu preferia estar aí."

"Eu sei", ela disse suavemente. "Bons sonhos, Ollie."

"Acho que você já me garantiu isso", ele disse, sorrindo. "Sonha comigo?" ele perguntou esperançoso.

Ela sorriu também. "Eu acho que você já me garantiu isso. Boa noite, Ollie."

"Boa noite, Chloe."

Ela se levantou para usar o banheiro. Quando voltou, vestiu a camiseta novamente. Ela voltou para a cama e puxou o cobertor, pensando que adormecer envolvida pela camiseta de Ollie, aconchegando-se nos suaves lençóis de Ollie, no luxo de sua cama, em seu luxuoso apartamento, era quase tão bom quanto estar envolvida por seus braços, e sabendo que continuaria assim até que ele voltasse.

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6 comentários:

  1. "Ou você está me dizendo honestamente que não aguenta uma semana sem sexo?"

    "Não", ele falou baixinho. "Eu estou dizendo que sinto sua falta."

    o resto da fic é WOW.... literalmente WOW WOW WOWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW
    Até a Chloe ficou sem palavras ela só rsponde SIM kkkk

    Vilm@

    ResponderExcluir
  2. "Ou você está me dizendo honestamente que não aguenta uma semana sem sexo?"

    "Não", ele falou baixinho. "Eu estou dizendo que sinto sua falta."

    o resto da fic é WOW.... literalmente WOW WOW WOWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW
    Até a Chloe ficou sem palavras ela só rsponde SIM kkkk [2]

    Vilm@, seus comentários... sempre perfeitos!!!!!

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  3. Angelique18 maio, 2011

    Ai, ai... que delícia de fic... essa série... perfeita!!!!!

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  4. Jesus me abana!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    God... mais um fetiche pra nossa lista... rs...

    Isso é Chlollie!!!!!

    AMOR ETERNO UHUHUHUHUHUHUH!!!!!

    Desculpa, gente... me empolguei..., mas meu amor Chlollie só aumenta.... :DDDDDDDDDDDDD

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  5. oh, wow... hot, hot, hot, hot...

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  6. Jesus me abana!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    God... mais um fetiche pra nossa lista... rs...

    Isso é Chlollie!!!!!

    AMOR ETERNO UHUHUHUHUHUHUH!!!!! (infinito)

    COMO EU VOU DORMIR AGORA???????????

    Série maravilhosa!!!

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