7.5.11

The First Bubble Bath

Título: O Primeiro Banho De Espuma
Resumo: Depois da conversa pelo telefone na noite anterior, Ollie volta de sua viagem de negócios para encontrar Chloe esperando por ele.
Autora
: fickery
Classificação
: NC-17
Spoiler
: Warrior
Nota:
Tradução da Angelique :D

Leia antes:
The First (Pure Personal) Phone Call
The First Night At Oliver's
The First Morning At Oliver's
The First (Sort Of) Fight



Oliver encostou a cabeça no couro suave do assento do carro. Estava no caminho do aeroporto pra casa, a última ponte aérea de um longo dia. Estava acordado desde às seis da manhã, salas de reuniões e de conferência desde às oito, impaciente durante as reuniões com vendedores, funcionários, clientes, consultores. Parecia que suas viagens esse mês eram pra encontrar pessoas determinadas a lhe mostrar o quanto eram competentes e indispensáveis. Eles poderiam ter feito o dobro em metade do tempo se não estivessem tão ocupados em apresentar intermináveis PowerPoints. Ele havia passado os primeiros vinte minutos do voo de volta digitando uma circular sobre o assunto que ele cuidadosamente salvou sem enviar. Ele leria em um dia ou dois para fazer uma edição prudente antes de enviar.

Ele tinha a sensação que todo mundo estava aliviado em vê-lo partir. Essa tarde tinha ficado irritado e começou a interromper as pessoas, fazendo perguntas grosseiras, tentando fazer todo mundo ir direto ao maldito ponto. Ineficiência sempre o irritava; ele tendia a chegar ao ponto do me-dá-uma-arma e qual-é-o-objetivo-afinal. Mas sabia que o real problema do último dia e meio depois era sua conversa com Chloe, ele estava ansioso para chegar em casa e ver Chloe e reforçar o novo entendimento a que tinham chegado.

Ele tamborilou as paredes do elevador com os dedos e colocou a mala com o computador na cadeira mais perto quando entrou em seu apartamento. Havia algumas lâmpadas acesas aqui e ali e na cozinha estavam apagadas, mas não havia sinal dela. Ele se sentiu desapontado -- e se ela tivesse decidido não vir afinal? Ou tivesse vindo e ido embora?

"Chloe?" ele chamou.

Por um momento, nada; então: "Estou aqui."

Ele se virou na direção da voz, seu rosto começando a relaxar num sorriso enquanto percebia que vinha de seu quarto.

Quando ele entrou, as luzes estavam baixas ali também. A cama estava vazia. A maior parte da iluminação vinha através da porta aberta do banheiro; curioso, ele foi naquela direção. Parando na porta, sentiu um grande sorriso se espalhar pelo rosto.

Chloe estava imersa na grande e oval banheira, seus ombros e um joelho emergindo no meio das bolhas. Ele percebeu com interesse que a espuma mal cobria seus seios.

Ela lhe deu um olhar envergonhado. "Desculpe. Eu achei que você fosse demorar mais umas duas horas."

Ele olhou para o teto. "Obrigado, Papai Noel", disse animado. "Você veio atrasado esse ano, mas isso é exatamente o que eu queria." Ela suprimiu uma risada.

Ele foi até ela e se sentou na borda da banheira, olhando pra ela. "Eu chutei o traseiro de todo mundo nas últimas reuniões e cancelei uma só pra poder terminar mais cedo e vir pra casa. Por que o pedido de desculpa?"

"Bem", ela disse, olhando ao redor, ainda desconcertada. "Eu meio que... fiquei à vontade."

"Aham. Então, eu chego em casa de uma exaustiva e insuportável viagem de negócios para encontrar você me esperando - molhada, nua e coberta de espuma, a alguns passos de distância da minha cama e - que parte da cena você acha que é um problema pra mim?"

Ele estendeu a mão para acariciar seu rosto. "Chloe, é exatamente à vontade que eu quero que você se sinta aqui. Só pra você saber, se acontecer de você se sentir mais confortável andando por aí nua? Eu assino embaixo."

Ela assentiu solenemente. "Bom saber."

Ele se afastou, aproveitando a vista. Ela tinha diminuído a iluminação do banheiro também. Seu cabelo estava num coque despenteado. Suas bochechas vermelhas e alguns cachos emolduravam seu rosto com o calor e umidade do banho.

"Deus, você é linda", ele disse, quase num sussurro. Só tinha estado fora alguns dias e, pateticamente, sentia falta de olhar pra ela.

Ela ia ficando cada vez mais vermelha e olhava para a espuma, mexendo a água com a mão. Ela olhou a tempo de vê-lo levantando o telefone em sua frente. Um flashe foi disparado e ele checou a tela com um olhar satisfeito no rosto. "Perfeito."

"O que você está fazendo?"

"O que parece que eu estou fazendo?" ele sorriu. "Eu não tenho nenhuma foto boa de você."

"Oliver Queen!"

"Não se preocupe. É só para o meu uso pessoal. Vai ficar no meu telefone. E possivelmente vai virar wallpaper no meu computador."

"Não se eu acessar seu sistema e apagar", ela avisou, tentando não sorrir.

Ele se levantou. Ela baixou os olhos novamente. "Sabe", ela disse timidamente. "Se você quiser... você podia..." Sua gravata atingiu o chão. Ela olhou pra cima e ele já estava trabalhando nos botões da camisa e a tirando junto com o casaco. "...se juntar a mim", ela finalizou. "Ou -- você poderia nem esperar eu pedir", ela brincou.

Ele lhe deu seu sorriso de um milhão de dólares. "Bem, esta é minha banheira." Ele alcançou a cintura da calça.

"Espera!" ela disse com urgência. "Eu preciso tirar um pouco da água ou vamos inundar o banheiro."

"Melhor correr", ele disse.

Rapidamente ela deixou um pouco da água escoar enquanto ele tirava os sapatos e o resto das roupas.

"Entrando." Ele deslizou na banheira atrás dela, uma perna de cada lado dela, e suspirou de prazer enquanto a água quente o envolvia. Apoiando as costas na banheira, ele puxou Chloe contra seu peito e passou os braços ao seu redor. "Oh. Deus. Meu dia acabou de melhorar." Ele enterrou o rosto na curva de seu pescoço, beijando todo o caminho até sua coluna. De repente sentindo cócegas, ela deu risada e estremeceu ao mesmo tempo.

Ele a abraçou, dando um beijo em seu ombro. "Isso é provavelmente a melhor ideia que você já teve. Além de dormir comigo, é claro."

Ela virou a cabeça para olhar pra ele incrédula. "Ok, A: dormir com você foi ideia sua inicialmente, não minha. E B: você está realmente preparado pra dizer que essa foi a melhor decisão que eu tomei? Tipo, na minha vida inteira?"

"Bem, tudo o que eu posso realmente dizer é que isso está ótimo pra mim." Ela deu risada. "Eu gostaria de seguir em frente e pedir isso pra toda vez que eu voltar de viagem ou missão. E por 'isso' é claro que estou me referindo a você. Numa banheira. Esperando por mim."

"Eu prevejo algumas dificuldades de logística", ela disse.

"Essa não é uma atitude muito disposta, Sullivan. Eu esperava mais de você."

"Por alguma razão eu não consigo te levar a sério como chefe neste momento, quando tudo o que você está pedindo é um patinho de borracha."

Ele deu risada. "É justo."

"Você falou mais cedo em exaustiva. A viagem não foi boa?"

Ele suspirou. "Bem, vejamos. Ontem meu dia foi: reunião chata, reunião chata, reunião desnecessária, reunião chata, almoço de negócios; reunião chata, brigar com você, reunião irritante, conferência chata, reunião redundante, e então um excruciantemente longo e tedioso jantar de negócios."

Ela ficou em silêncio por um momento. "Você achou que nós... você acha que tivemos uma briga?"

Ele correu o pé ao lado da perna dela. "Bem, você e eu ficamos tensos e chateados e falando o que vinha a cabeça um para o outro, então -- sim, eu diria que foi nossa primeira briga. Você não acha?"

"Eu achei que foi mais uma... discussão."

"Ok."

"Além do mais, se você está chamando de nossa primeira briga, isso implica que teremos outras."

Um canto de sua boca se moveu. "Acho que é inevitável que tenhamos outras... discussões no futuro."

"Foi boa, no entanto, certo?" ela perguntou, a voz baixa. "Resolvemos algumas coisas."

Ele virou o rosto dela pra ele e tirou o cabelo de seu rosto, olhando dentro de seus olhos. "Foi boa. Eu não me importo de brigar com você de vez em quando se for para resolvermos as coisas rapidamente e entrarmos num consenso." Ele a beijou suavemente, seus lábios se movendo lentamente sobre os dela. Ela suspirou em sua boca. A língua dele encontrou a dela, gentilmente a acariciando. Ele finalmente se afastou e lhe deu dois beijos rápidos.

"Então, eu ainda não ouvi. O que aconteceu ontem depois que desligamos?"

Ela deixou a cabeça cair em seu ombro. "Oh, aquilo. Foi engraçado."

Sua mãos acariciaram os braços dela levemente. "Eu vou assumir que você está usando a palavra 'engraçado' ironicamente aqui."

*_*_*_*

Ela terminou a ligação com Ollie e usou um momento para se recompor antes de voltar para a mesa. Não queria envergonhar Jeff, então decidiu que ia voltar, terminar o almoço, gentilmente desencorajar qualquer tentativa dele dizendo que tudo havia sido um mal entendido, e mandá-lo sozinho para o Planeta enquanto terminava a conversa com sua prima.

Quando ela voltou pra mesa viu Lois sentada sozinha. O assento de Jeff estava vazio. Lois estava pegando a comida do prato dele. Quando viu Chloe, seu rosto assumiu uma expressão única tanto de culpa quando de desafio e também remorso. Vendo sua postura desapontada Chloe se sentiu mais estimulada.

"Onde está o Jeff?"

"Ele foi embora. Você pode se sentar por favor? Eu acho que já demos show o suficiente", Lois resmungou.

Chloe se sentou. Lois não tinha tocado em sua comida, ela percebeu.

"Ele foi embora?"

"Bem, você não voltava nunca daquela ligação, ele começou a me perguntar se você sabia ou não que ele estaria aqui. Quando eu admiti que você não sabia, ele fez um discurso e disse que não queria te deixar numa situação ainda mais desconfortável. Ele pagou a comida dele e foi embora."

"Eu estava parada na porta", Chloe percebeu. "Não vi ele saindo." Ela esperava que Jeff não a tivesse visto chorando no telefone com seu chefe -- ele ia ficar imaginando qual a razão daquilo.

Lois deu de ombros. "Você provavelmente estava prestando mais atenção à sua ligação." Ela ficou quieta por um momento, depois explodiu. "Você gostou dele! Eu percebi. E ele definitivamente gostou de você."

"Ele parece ser um cara muito legal", Chloe admitiu. "Isso não significa que o que você fez é certo. Você colocou nós dois numa situação embaraçosa, Lo. Ele não merecia isso."

O garçom delas, valentemente tentando manter a movimentação em sua mesa parou ao lado. "Você quer que eu esquente pra você?"

Chloe sorriu pra ele. "Não, mas você pode embrulhar pra viagem por favor. Ela está pagando." Lois se afundou na cadeira.

"Você parecia tão mais feliz nas últimas semanas, Chloe." Isso a fez parar por um momento. "Eu achei que você finalmente estivesse pronta pra sair novamente."

"Não te ocorreu, sei lá, me perguntar?"

"Se eu perguntasse você ia dizer não", Lois pontuou. "Se for pela sua vontade, você não vai namorar novamente por mais um ano no mínimo. E nesse meio tempo, os bons como Jeff serão pegos por outras garotas."

Chloe suspirou. "Olha, eu sei que você está feliz com Clark, e isso é ótimo, e você não vai ficar satisfeita enquanto eu não estiver com alguém também, mas... isso vai acontecer no MEU tempo, Lois. Não no seu. Eu não estou interessada no momento. Quando e se eu estiver, eu prometo que você será a primeira a saber. Até lá, eu realmente, realmente preciso que você pare com isso." Ela encarou a expressão desconsolada de Lois. "Eu não estou pedindo, eu estou te comunicando. Você faz uma coisa dessas de novo, e eu juro por Deus que não falo com você por um mês."

"CERTO. Desculpe por amar minha prima e querer vê-la feliz."

"Eu também te amo. Um mês, Lois. Estou falando sério."

*_*_*_*

Ela relatou a maior parte da história para Ollie, deixando de fora a parte onde Lois falou sobre sua disposição nas últimas semanas. Ollie gemeu e colocou a testa em seu ombro. "Eu não estava mais feliz com ela ontem do que você. Eu não acredito que você está realmente fazendo eu me sentir mal por ela."

"EU SEI!" ela exclamou. "É literalmente, fisicamente impossível ficar com raiva dela. É como se ela tivesse esse superpoder. Deveríamos colocá-la na equipe. Poderíamos lhe dar um codinome." Ollie deu risada. "E quando ela olhasse para os bandidos, com aquela cara de misericórdia  diria 'Não fique bravo comigo, eu estava SÓ TENTANDO AJUDAR." A voz de Ollie se juntou à dela no coro e os dois deram risada, suas gargalhadas ecoando no banheiro.

Ainda dando risada, ele correu as mãos pelos braços dela e entrelaçou seus dedos nos dela. "Tá vendo, foi disso que eu senti falta. Não só da parte em que ficamos nus, mas do jeito que você me mantém são. Esquece a parte de ter você esperando por mim, eu preciso encontrar um jeito de te levar nas minhas viagens. Tenho certeza que teria ficado menos ranzinza nos últimos dias se você estivesse comigo."

"É, isso não seria nem um pouco óbvio", ela disse secamente.

"O quê? Você poderia fazer alguma coisa tecnológica enquanto eu estava em reuniões o dia inteiro."

"Tenho certeza que lá deve ter uma grande equipe responsável por essa área. Eles já amam quando instalo novos complementos daqui que eles não entendem, especialmente quando nem conseguem descobrir de onde veio."

"Sabe, só estou recebendo má-vontade de você, Sullivan. Você realmente precisa começar a expandir seus horizontes."

"Talvez possamos acrescentar alguns telefonemas a mais quando você viajar."

Ele roçou o nariz em seu cabelo. "Mais telefonemas é bom."

Ela hesitou, mas depois da conversa deles pelo telefone ontem, realmente não queria que houvesse segredo entre eles. "Ele me mandou um email depois."

"Quem te mandou um email?"

"Jeff. Ele pediu meu email pra Lois, e me mandou uma mensagem se desculpando pelo mal entendido. Disse que jamais teria concordado com o almoço se soubesse que eu estava sendo enganada."

Houve uma pausa. "Wow", Ollie disse. "Ele realmente é um cara perfeito."

Ela virou o pescoço pra olhar pra ele. "Eu nunca disse que ele era um cara perfeito. Eu disse que ele era um cara legal." Ele estava encarando, sem ver, a parede de azulejo na sua frente.

"Ei." Ela tocou sua testa gentilmente com um dedo. "Eu não sei o que está se passando aí, mas -- eu estou aqui com você, porque eu quero estar. Além do mais", ela disse, se virando e encostando as costas contra seu peito, "se ele fosse realmente o cara dos meus sonhos ele não teria desistido tão facilmente, certo?"

As mãos dele, agora se movendo de seus braços até os ombros, diminuíram momentaneamente o ritmo. "Não", ele disse lentamente. "Não. Ele não teria."

Ele não disse pra ela que Jeff não parecia ter desistido. O email, expressando preocupação em ter chateado ela, estabelecendo uma linha de comunicação sem a participação de Lois... Bela jogada, JEFF. Se esse é mesmo seu nome.

Ela correu as mãos nas coxas dele, efetivamente interrompendo sua linha de pensamento. Ele encheu as mãos de espuma e começou a adornar os seios dela, admirando seu trabalho.

Ela olhou pra baixo, achando graça, e depois olhou pra ele. "Está se divertindo?"

"Eu realmente estou", ele concordou.

"Tem certeza que não quer que eu compre o patinho de borracha?"

Com as mãos, ele jogou água sobre seus seios, tirando a espuma enquanto a acariciava gentilmente. "É muito mais divertido brincar com você", ele sussurrou em seu ouvido. Ela arqueou contra suas mãos, sua cabeça caindo novamente no ombro dele.

Ele deslizou as mãos por dentro das coxas dela, partindo suas pernas, e segurando seu monte. Deslizando os dedos gentilmente por sua fenda, ele deslizou um dedo dentro dela, gostando do jeito que ela arfou. Independente da água, podia sentir a umidade dela.

Então os dois estavam se movendo, ela se virando para escanchá-lo, ele ajudando-a; Ela quase caiu sobre ele; os dois colados, pele com pele, peito com peito, sexo com sexo. A respiração deles acelerando.

Nessa posição ela ficava no mesmo nível dos olhos dele. Era a primeira vez que ficavam completamente face a face desde a conversa de ontem, desde a manhã em que ele tinha viajado. Ele olhou dentro dos olhos dela. "Oi."

Ela curvou os lábios em resposta. "Oi", ela resfolegou.

Deslizando a mão atrás da cabeça dela, ele trouxe sua boca até a dele. Ele queria tomar sua boca, devorá-la, possui-la -- mas essa era a primeira vez deles juntos depois de concordarem com a exclusividade no relacionamento, e ele não queria assustá-la. Ele decidiu por um beijo profundo, cuidadoso, sua língua brincando suavemente com a dela. Ela fez um pequeno som de aprovação e deslizou os braços ao redor do pescoço dele, encontrando-o a cada beijo. Eles se beijaram por alguns minutos, os dois aumentando a urgência dos sons em suas gargantas enquanto continuavam a deslizar um contra o outro, junto com a água e as espumas escorregadias.

Ela podia sentir a tensão nele enquanto ele se controlava. Afastando-se, ela olhou pra ele. "Ollie..."

"Chloe." Ele estava respirando com dificuldade. "Eu preciso estar dentro de você."

Ela assentiu. Seus olhos presos nos dele, ela se levantou um pouco, posicionando-o em sua entrada e descendo, seus mamilos eretos roçando seu peito molhado mesmo enquanto ela o envolvia, o canal escorregadio o recebendo. Ele gemeu, sentindo endurecer dentro dela com o duplo estímulo.

As mãos dele em seus quadris, ele começou a fodê-la gentilmente, dentes cerrados, ainda usando toda sua força para se controlar e não virá-la e se enfiar dentro dela com força, do jeito que queria.

Ela encostou a testa na dele, seus olhos ainda presos um no outro. O silêncio parecia barulhento, os únicos sons no pequeno lugar eram suas respirações difíceis e o som da água da banheira enquanto se movimentavam e criavam pequenas ondas.

Seus joelhos estavam apoiados no fundo da banheira lhe dando mais tração. Ela começou a cavalgá-lo, levantando-se até o fim em cada investida. Ele começou a se empurrar dentro dela enquanto ela descia.

"Deus. Chloe..."

Ele correu as mãos pela costas dela, adorando a visão dela sobre ele, cavalgando-o. Ele as deslizou ao redor de seus seios, segurando-os, acariciando-os, seus polegares estalando seus mamilos rijos, provocando-os.

Ela jogou a cabeça pra trás, um grito agudo a escapando enquanto seus movimentos aceleravam. Suas unhas cravadas nos ombros dele. As mãos dele agarrando sua bunda com força, ele olhou pra ela. Minha, ele pensou selvagemente. MINHA. Ele se jogou dentro dela com força, fazendo-a gritar enquanto ela se desfazia em cima dele, o som ecoando no banheiro, juntando-se ao gemido gutural surgindo de sua própria garganta enquanto finalmente se permitia gozar também.

Ela desabou em cima dele, os braços ao redor de seu pescoço novamente. Ele a abraçou com força enquanto continuavam a se mexer juntos, diminuindo o ritmo gradualmente. Os dois estavam resfolegando, gemendo levemente em cada expiração.

Ela agarrou o cabelo dele com força, rosto colado no dele. Ele enterrou o rosto em seu pescoço. Ele conhecia suas respostas muito bem à essa altura para saber que ela não ia ser capaz de falar por alguns minutos. E pra dizer a verdade, nem ele.

A respiração deles gradualmente se acalmou. O frio da água causando uma sensação boa em sua pele muito quente.

Ele começou a beijar seu pescoço, suavemente - por agora. Ele se perguntou o quanto ela ficaria nervosa se ele por alguma razão, acidentalmente, deixasse uma marca. Ou duas.

Que droga ser você, Jeff. Enquanto você está sentado em casa cuidadosamente compondo outro email de Cara Sensível, eu vou estar dentro dela, fazendo-a gritar, fazendo-a gozar pra mim uma vez seguida da outra. A noite inteira.

Ele correu as mãos pelas costas dela. Ela se afastou o suficiente para olhar pra ele e sorriu. "Então. Você falou alguma coisa sobre sentir minha falta?"

"Quem, eu? O que, quando eu estava em Star City? Não, eu nem percebi que você não estava lá."

Ela deu risada, sussurrando em seu ouvido. "Mentiroso." Ele deu de ombros e sorriu.

"Eu espero que você não esteja planejando dormir esta noite", ele disse. "Porque até onde eu sei, isso foi só um aperitivo."

"Felizmente, eu tenho um chefe muito compreensivo com a necessidade de dormir. Ou de precisar dormir durante o dia de trabalho. Ou sair mais cedo."

"Ou cancelar seus próximos compromissos e ficar na cama com você o dia inteiro?"

Ela roçou seu lábio inferior com o polegar. "Eu não sei se ele faria isso. Faria?"

Ele pensou sobre o assunto. "Bem, talvez não o dia inteiro", ele falou. "Mas eu aposto que ele poderia ser convencido a mandar um email para sua assistente remarcar todas as suas reuniões da manhã, assim poderíamos dormir um pouco mais e tomar café juntos."

Ela sorriu pra ele. "E o que exatamente seria necessário para convencê-lo a fazer isso?"

Ele sorriu de volta. "Eu não sei, mas ouvi dizer que ele aceita muito bem novas sugestões." Ela deu risada. "Desculpe, eu não estou conseguindo sair do modo-reunião. Então, pra resumir, nosso plano de ação é: mais ligações, mais banhos de espuma, mais horas consecutivas na cama. De acordo?"

Ele se lembrou do que ela havia dito mais cedo. E a outra parte do plano é, eu não vou desistir de você, Chloe. De nós. De jeito nenhum, nunca.

"De acordo", ela assentiu.

"Excelente. Eu acho que precisamos realocar essa reunião para a cama." Ele começou a esvaziar a banheira enquanto a beijava novamente.

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5 comentários:

  1. AHHHHHHHHHHHHHH tão fofo.

    Leio isso é tenho ainda mais raiva dos escritores de Sv *ANTASMASTERS!!

    VILM@

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  2. Depois do episódio de ontem, eu ODEIO Smallville...

    São uns IMBECIS!!!!!

    Ainda bem que existem as fics pra fazer justiça ao casal mais perfeito do universo...

    Edicléia

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  3. Bom, deixando a raiva de lado, essa série é maravilhosa... eu já li, mas meu inglês é um lixo, então eu meio que li, por isso estou AMANDO ainda mais agora que posso ler em português... minha história preferida é uma que eles conversam na cama... não vejo a hora de ler... Obrigada pelas traduções, só lendo essas histórias maravilhosas pra melhorar o humor...

    Edicléia

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  4. Ai ai!!!Ai ai!!!Ai ai!!

    Só isso!Tenho nem o que dizer!!...Ai ai!! *-* suspira *-*

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  5. Muitos suspiros!!!!!!

    As histórias são maravilhosas. Uma melhor que a outra.

    E o Oliver hein? ai, ai...

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