3.1.11

LEGENDS: This Is How Lois Becomes

TítuloÉ Assim Que Lois Se Envolve
Resumo: Algumas pessoas ficam melhor se não souberem de nada.
Autora: tennysonslady
Classificação: PG-13

Histórias anteriores:
This Is How Marriages End
This Is How Families Grow
This Is How Friendships Last
This Is How Oliver Survives



Oliver fechou a porta atrás dele, cuidando para não fazer barulho e acordar seu filho. O quarto de Connor em sua nova casa tinha sido terminado, apesar do atraso de duas semanas do pessoal contratado por Oliver, mas ele não reclamou. E apesar das pequenas desculpas que Chloe deu para não ir visitar Connor com ele nos fins de semana, parecia que o pessoal contratado estava colaborando com ela.

Ele olhou para Dinah parada na porta que levava ao antigo quarto dos dois. Oliver lhe deu um leve aceno de cabeça.

"Chloe não pôde vir", ela disse, não perguntou.

"Sinto muito por isso", Oliver respondeu. "Ela não está se sentindo muito bem."

Dinah franziu as sobrancelhas. "Bem, vamos torcer para que ela não esteja grávida", veio a gentil brincadeira. Se as palavras não tivessem machucado ele poderia até lembrar do começo de seu casamento com ela, quando brincavam e se divertiam, simplesmente porque Oliver não se divertia há algum tempo. "Já que ela cancelou o casamento."

Tendo o segredo que ela havia guardado tão bem exposto diante de Oliver, Chloe se sentou na cama na manhã seguinte e se virou pra ele. Ele sabia antes dela falar qualquer coisa o que ela queria.

"Eu ainda quero me casar com você", ele disse a ela, quase como uma súplica.

Ela assentiu, mas tirou o anel do dedo e colocou na mão dele, então fechou os dedos sobre ela. "Eu também quero me casar com você."

Mas o aperto da mão dele sobre o anel fez as pedras cortarem sua pele, dizendo a ele que as ações dela mostravam que ela estava mentindo. "Então por que eu estou segurando isso?" ele perguntou.

E ela mordeu o lábio, então desviou o olhar para o sol que entrava pela janela e tocava seu rosto. "Porque, Ollie---"

"O quê?" ele sussurrou quando ela não continuou.

"Eu não estou pronta."

Ele queria dizer a ela que o tempo cura as feridas, mas eles evitaram a palavra como se fosse amaldiçoada. O tempo não era um amigo pra eles, nem sinal de cura. O tempo levava; o tempo tomava; o tempo destruía.

Então ao invés disso ele perguntou a ela. "Algum dia você vai estar pronta?"

E os olhos dela se voltaram pra ele, e ele quase sentiu a doçura de seu olhar quando ela olhou para seus lábios, sua garganta, seus ombros e finalmente, seus olhos. "Se eu estiver, você será o primeiro a saber."

E ele assentiu. Oliver se levantou da cama e colocou o anel sobre a lareira. Ele a sentiu olhando pra ele. Deliberadamente ele deixou o anel ali, brilhando, implorando por atenção.

"Você devia guardar de volta no cofre, Ollie." Esconder como ela fez nos anos em que esteve fora. Era isso que ela queria.

Ele se virou e disse pra ela, "Ficou escondido por muito tempo. Esse anel vai ficar aqui, Chloe. Bem onde você pode vê-lo todo dia esperando por você."

"Ele pode acabar sendo perdido", ela protestou.

"Quem mais entra em nosso quarto?" ele pontuou. "Se eu entrar aqui qualquer dia desses e ele não estiver aqui -- e acredite, isso vai acontecer -- logo -- então eu vou procurá-lo na sua mão e entender que você está usando porque você sabe que está pronta."

Entre os dois, ele achava que era sempre ele que arriscava. Foi ele quem a chamou para perto, foi ele quem colocou a mão no rosto dela quando não eram nada além de colegas, foi ele quem disse as palavras primeiro, foi ele quem confessou primeiro. Ele sempre era o primeiro, até ela anular todos os seus gestos e trocar sua vida pela dele. Ele arriscaria agora.

Oliver a levou até a lareira e olhou pra ela, olhando para o anel como se estivesse sendo rendida.

"Quando você estiver pronta, está bem aqui. Tudo o que você tem que fazer é pegar", ele disse a ela.

Mas essa parte do cancelamento do casamento, Dinah não sabia. Ele imaginou se sua ex-mulher o conhecia tão bem assim. Afinal, além da vergonha de cancelar os convites que já tinham sido enviados por email e mensagens (o tempo era curto para mandar convites convencionais), os que eram mais próximos a eles sabiam que apesar do cancelamento eles não tinham se separado.

"Não", Oliver respondeu à Dinah. "Ela não está", ele negou, evitando a palavra que ele sabia que queimaria sua língua. "Ela tem algumas coisas pra fazer com Lois."

"Ela viu Connor duas vezes em dois meses, Oliver", Dinah o lembrou ironicamente. Uma dessas vezes, na verdade, tinha sido mais para ver Dinah e lhe dizer pessoalmente que ia se casar com Oliver. Chloe mal tinha falado com Connor. "Eu estou fazendo minha parte nesse acordo."

E ela estava. Oliver não podia estar mais grato, então ele mostrou isso a ela embora ela não precisasse.

"Eu odiaria pensar que alguém que vai ser sua mulher, madrasta de Connor, não suporta ficar perto dele."

"Você não está sendo justa", ele disse baixinho. Os dois tinham visto. A relação de Dinah com Connor lhe dava esse privilégio. Os dois tinham visto como Chloe havia tratado Connor em duas ocasiões. Chloe tinha lido Bernstein Bears com tanta empolgação que Connor ainda recusava que Dinah lesse a história sem as imitações e vozes que Chloe tinha feito. No final da segunda visita, Oliver abriu a porta do quarto de brinquedos e encontrou seu filho adormecido nos braços de Chloe.

Ele tinha sorrido com a cena, os lábios de seu filho grudados na curva do pescoço de Chloe. Quando ele se abaixou para pegar Connor, os braços dela se apertaram ao redor do garoto e ela enterrou o nariz no cabelo dele. Quando Oliver tirou o menino de seus braços ele podia jurar que Connor havia murmurado como fazia com sua mãe.

Essa tinha sido a última vez que ela tinha vindo, e todos os fins de semana depois ela não esteve disponível.

"Dê tempo a ela", Oliver disse a Dinah.

"Tempo pra quê?" Dinah perguntou. "Para se acostumar? Porque eu tenho um filho de dois anos que tinha que ser o único precisando de tempo para se acostumar."

Mas não seria ele quem diria isso a Dinah. Quando Chloe estivesse pronta, ela iria se aproximar de Dinah. Foi isso que ela fez com o noivado e Oliver respeitou o desejo de Chloe de tomar o controle de sua própria vida o máximo que podia.

Até o momento, só três almas conheciam a verdade -- e uma delas era do futuro e não era nenhuma ameaça para o presente.

Ao invés de ir pra casa, Oliver pilotou sua moto até o escritório e evitou os empregados que ficavam até tarde no trabalho. Ao invés de entrar pelo lobby, Oliver passou pela entrada menos utilizada, onde seus relações públicas cumpriam a missão de desmentir história após história para cuidar de sua imagem. Eles vinham trabalhando muito nos últimos meses -- o divórcio, o noivado, o casamento que nunca aconteceu. Eles não tinham trabalhado tanto assim em cinco anos.

Oliver passou pelos retratos com capas de revistas que mostravam sua personalidade pública, quadros e troféis de seu sucesso, imortalizando e relembrando seus fracassos. A capa da Fortune com sua vida dupla estava pendurada numa parede especial só pra ela. Seu casamento com Dinah na Star City Special. O nascimento de seu filho.

Oliver agilizou o passo. Ele tinha mandado tirar as outras, mas elas sempre reapareciam. Os outros quadros eram a marca de seu fracasso quando ele estava vivendo um inferno masoquista e suicida, as capas surgiram aos montes--

Uma foto de Oliver parado na frente de um túmulo, com uma flor na mão.

Era um tempo que ele não queria reviver, não quando ela estava de volta. Mesmo quando ela estava sentada diante dele no jantar, e mesmo assim estava distante, calada, com um sorriso vazio, ainda assim ele se lembrava -- ela estava de volta.

Oliver rapidamente tirou a camisa e jogou sobre uma cadeira quando entrou na academia particular que ele tinha montado no prédio. A nova casa que ele construiu com Chloe tinha recebido os mesmos aparelhos, os mesmos equipamentos. Mas em casa, com Chloe, ele fazia exercícios, e não a deixava ver isso.

Oliver acertou o saco de boxe. O cabelo pesado com o suor caindo sobre seus olhos. Essa manhã, Chloe tinha lhe passado um copo de suco fresco e colocou uma mão em seu ombro. Por instinto ele segurou a mão dela. Ela se afastou, e quando ele olhou pra ela viu que ela precisava conversar. Mas ela não disse uma palavra. Nem ele. O saco de boxe atingiu sua lateral, fazendo-o tropeçar e ele se equilibrou. Em retorno Oliver deu uma série de socos que fizeram seu corpo gritar. Os grunhidos que se seguiram eram os únicos sons que ele ouviu no silêncio de sua mente.

Na hora do almoço ela disse a ele, porque era uma rotina dos dois agora, "Você vai passar no Connor." No Connor. Não na Dinah. Uma parte dele se alegrou, porque ele sabia que Chloe pensava em Connor muito mais do que deixava perceber. Ele assentiu, esperando pela desculpa. Chloe pegou dentro de sua bolsa um animal de pelúcia verde. "Dê isso a ele. Ele vai amar."

"Um monstrinho?" ele perguntou confuso.

Chloe arregalou os olhos incrédula. "Eu estava passando na frente de uma loja de brinquedos e esse é o mais vendido!" ela insistiu. Oliver não se aventurou a perguntar porque, nesse mundo, ela estava numa loja de brinquedos. "É Hester, o Pentaceratops verde. Passa no Nickelodeon."

Oliver deu risada, um sobrancelha erguida. "Pentaceratops", ele repetiu. "É um nome e tanto. É real pelo menos?"

"É claro que é", ela protestou. "E eu estou ofendida que você tenha duvidado de mim."

"É só que parece exagerado para um programa infantil. Como as crianças conseguem falar isso?"

Os olhos de Chloe brilharam com uma risada. Ele tinha sentido falta disso. Ele pegou sua mão e entrelaçou seus dedos nos dela. "Você ficaria surpreso com a capacidade mental de algumas crianças quando elas gostam do que estão aprendendo."

Oliver percebeu que Chloe vinha passando mais tempo com Lois agora, e com Lois vinha um bola de fogo de três anos de idade que ele suspeitava tinha puxado mais a Lois do que Clark. Uma parte dele sentia ciúmes, ciúmes por Connor que não passava muito tempo com Chloe, ciúmes de Clark que provavelmente via Chloe todo fim de semana brincando com seu filho.

O saco de boxe acertou sua cabeça. Oliver perdeu o ar e seu corpo caiu pra trás. Oliver piscou para espantar a escuridão em sua visão e quando se recuperou ele viu Lois Lane parada perto dele, com um grande sorriso.

"Levante e brilhe, Queen!" Oliver deu um sorriso. "O que você fez para o saco de boxe afinal?"

"Eu o chamei de gordo e ele disse que ia sentar em mim", ele respondeu. Na verdade, como ele estava distraído, ele provavelmente não precisava mais se livrar de sua agressividade na academia.

Ele aceitou a inútil oferta da mão de Lois. Se levantando sem usar quase nenhum força vinda de Lois. Oliver se levantou e pegou uma toalha para se enxugar. Lois cruzou os braços sobre o peito. "Eu estava pensando se podemos conversar", ela disse.

Oliver suspirou. "Chloe pediu pra você fazer isso?"

"Na verdade, ela realmente pediu pra eu conversar com você."

Não que ele duvidasse disso em nenhum momento, mas era bom saber que ela ainda se importava. Ele olhou para Lois e então se virou para pegar uma revista. Essa parecia ser uma conversa que seria melhor com ele vestido. Ele passou a revista pra ela. "Me dá dez minutos."

Lois deu de ombros e Oliver foi para o banheiro. Quando ele voltou, Lois se levantou rapidamente e ele sugeriu um restaurante. Lois sempre gostou de comida japonesa.

"Vamos ficar no seu escritório", Lois disse recusando o convite.

Os dois foram para o escritório de Oliver. Lois fechou a porta. Oliver acenou com a cabeça na direção da cadeira na frente da mesa dele. Lois se sentou. Ao invés de ir para atrás da mesa, Oliver se sentou na cadeira de frente para Lois.

"Então, sua prima lhe deu o trabalho sujo de terminar comigo?" Apesar da risada, Oliver percebeu o medo em sua própria voz.

Lois sorriu. "Se Chloe quisesse terminar com você, ela mesma faria isso. Eu posso te garantir."

"Isso não me deixa mais tranquilo", Oliver pontuou.

A morena balançou a cabeça. Oliver quase tinha esquecido como era fácil conversar com ela. "Chloe sempre disse que você ficava confortável em conversar comigo", Lois disse a ele. "E ela está percebendo que você tem estado distante ultimamente. Então se você não consegue conversar com ela, ela pensou que talvez você pudesse tentar conversar comigo."

Ele. Distante. O sujo falando do mal lavado. Se Chloe estivesse aqui agora ele provavelmente teria lhe dado aquele olhar que ela odiava.

E então houve uma sombria hesitação na voz de Lois quando ela continuou. "Você deve saber, Ollie, que minha prima me conta praticamente tudo. Então seja lá o que você estiver sentindo---"

"Eu duvido", ele interrompeu, "que você poderia realmente entender."

Lois assentiu. Ela não ia fingir que entendia completamente. Ela era muito esperta pra saber disso. "Eu sei. Então fala pra mim, Ollie. Talvez me falar ajude um pouco, ajude a desabafar."

"É a Chloe quem precisa conversar", ele disse a ela. Ele sentia falta de conversar com ela. Desde que voltaram, mesmo antes quando trabalhavam junto, ele tinha vontade de conversar com ela por horas sem fim. Ninguém no mundo podia conversar com ele no mesmo nível que Chloe podia. E agora eles conversavam e riam e evitavam o que realmente precisavam discutir. "Não sou eu quem estou sendo destruído por isso."

"Não?" Lois perguntou. Ela colocou sua maleta na mesa de Oliver e passou pra ele algumas páginas impressas. "Aqui estão os IPs que têm sido logados com seu maravilhoso computador, Oliver." E então Lois os enumerou friamente. "Divisão 9 é uma unidade de operações secretas. Suntech comandou um programa para viagens especiais. Há rastros de alguma coisa chamada Sombra da Noite. E isso não é exatamente o tipo de coisa que se relaciona com uma empresa." Finalmente, ela terminou com, "O que você está fazendo, Oliver?"

Ele apertou os lábios. Ele tinha escondido tudo muito bem. Ele se parabenizou quando depois de três dias Chloe não tinha falado nada sobre isso. Oliver estava orgulhoso de si mesmo. Só que, ele percebeu, a única razão pela qual Chloe não tinha visto nada era porque ela ainda não tinha olhado. Mas ele tinha escondido isso, porque pra ela, ele precisava estar bem. "Você vai me mandar parar?"

"Você está procurando as pessoas que pegaram Chloe."

Oliver estreitou os olhos. "Eu os encontrei anos atrás", ele disse a ela. "Logo depois eu enterrei Ben Turner e Rick Flag lado a lado."

Ele não tirou os olhos dela, observando sua expressão, mostrando sua reação. Se ele desviasse o olhar ia parecer que se sentia culpado ou arrependido. Mas ele não se arrependia de nada quando descobriu quem eram os responsáveis por sua perda.

"Então o quê?" ela sussurrou.

"Eu não vou te contar pra você não tentar me convencer a parar."

Lois balançou a cabeça. Seus lábios se curvaram, dessa vez não era o largo sorriso com que ela o cumprimentou. Seu olhar era duro e sua voz fria. "Cinco anos atrás nós enterramos minha prima. Ela perdeu meu casamento; o nascimento do meu filho." Sua voz hesitou, e Oliver percebeu que agora quatro almas sabiam de toda a verdade. "Ela perdeu o amor da vida dela e seu bebê morreu. Ela vagou perdida no tempo e é um milagre que não tenha enlouquecido." Lois umedeceu os lábios. "Eu não vim pedir pra você parar, Oliver. Eu estou aqui pra te ajudar a pegar quem ou o que fez isso com ela."

Oliver viu a determinação no rosto dela. "Vingança não é a única coisa que eu estou atrás."

"Não me importa o que mais você quer. Mas eu quero que alguém pague." Lois o assegurou.

"Então você e eu estamos atrás do Senhor do Tempo¹", ele disse a ela, lutando para manter o controle. Era aí que as coisas ficavam confusas, Oliver pensava. A última vez que o viu, Rokk Krinn era o mesmo herói de antes independente de ter perdido a alma.

Lois podia procurar pelo Senhor do Tempo.

Enquanto isso, ele faria uma viagem no tempo, iria e voltaria. Uma viagem e talvez ele conseguisse trazer a filha deles de volta.

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¹ Senhor do Tempo é um super-vilão inimigo da Legião dos Super-Heróis. Ele tem um vasto controle do tempo e tem o poder de impedir que a Legião realize viagens entre as dimensões. Por isso Oliver precisa entrar num acordo com o Senhor do Tempo e com Rokk Krinn, já que ele precisa da autorização de um e da ajuda do outro.

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5 comentários:

  1. Nossa, a conversa sobre o anel foi simplesmente perfeita... quando ele diz que ela vai ter que encarar de frente o anel esperando por ela, simbolizando a longa espera dele mesmo... nossa, a Chloe sofre, porque essa doeu...

    Diante de ter perdido a filha, é óbvio que pra ela é difícil ficar perto do Connor, mesmo... que situação!!!!

    Agora, o Oliver vai viajar no tempo pra pegar a filha... meu Jesus... eu fico lembrando do capítulo anterior quando ela mata o Oliver, ele fala com ela como se não fosse do tempo dela, que medo, será que ela mata o Ollie do presente????? Será que ficou confuso o que eu disse? rs...

    Agora eu entendo porque era melhor ele não saber... será que isso vai dar certo???? Ai *rói as unhas*... tô ainda mais ansiosa pela próxima parte... E o pior é que a Lois vai ajudar ele, mas achei muito emocionante a hora em que ela fala que há cinco anos ela enterrou a prima... eles sofreram muito mesmo...

    Lívia

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  2. Ai meu Deus, ele vai pegar a filha...

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  3. Bom, a Lois me surpreendeu... eu achei que ela ia pedir pra ele parar, dá pra entender pq ele quer ir atrás da criança, mas sei lá, essa história de viagem no tempo, mas tomara que ele consiga, acho q a Chloe pelo menos, ficaria bem mais feliz...

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  4. Aih! A Lois é muito foda! *_____________* Quase chorei aqui com a conversa entre eles, sério...por que Smallville não pode fazer algo assim?
    Definitivamente Lois Lane e Oliver Queen formam uma equipe um trilhão de vezes melhor do que Clark e seu egoísmo gigantesco... ¬¬

    Esse cap foi ótimo...HIPER ansiosa aqui pelo próximo...e a espera de que tudo se resolva...exijo ver Chloe feliz com o Oliver, em fic também! =X

    Mônica

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  5. Exijo ver a Chloe feliz com o Oliver (2)

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