15.12.10

LEGENDS: This Is How Families Grow

TítuloÉ Assim Que Famílias Crescem
Resumo: Ela voltou para um mundo totalmente diferente do que deixou.
Autora: tennysonslady
Classificação: PG-13

Anterior: This Is How Marriages Ends



Toques incertos, pele febril. A noite que se seguiu quando cambalearam para o quarto de hotel se comparava à primeira noite que ele se enterrou dentro dela. Ela tinha partido há cinco anos, ele disse a ela. Parecia um vida inteira. Três anos sem ele e na mente dela era quase como descobrir a paixão pela primeira vez. O beijo tinha sido uma redenção, e ela se deitou debaixo dele na cama, suas coxas o apertando com força, prendendo seus quadris para seguir o movimento e se empurrou contra os empurrões dele, rendendo-se quando ele freou sua força e pressionou o mais gentil dos beijos em seus lábios.

Ele se deitou de costas quando terminaram, e ela descansou a cabeça em seu peito. O lençol cobria metade de seus corpos. A pele das costas dela estava exposta e dedos preguiçosos corriam sobre a extensão de seu braço.

Ela tinha visto muita coisa, e então só por esse momento nos braços de Oliver, Chloe fechou os olhos. Houve um tempo em que ela precisava ver, implorava para ser mostrado. Era o começo do fim. Ela queria fechar os olhos só por alguns minutos. Com Oliver talvez o mundo pudesse permitir que ela fechasse os olhos.

Ela sentiu ele se mover, os músculos de seu peito se mexerem embaixo dela enquanto ele se levantava alguns centímetros do travesseiro para beijar seu cabelo.

"Eu amo você", ele disse a ela, honestamente, baixinho. No escuro do quarto de hotel as palavras ficaram no ar, livres.

Era a primeira vez que ela ouvia a admissão sem estarem pressionados pelo tempo. Mas talvez eles estivessem. A visão de Canário Negro no esconderijo era só uma lembrança do pouco tempo que ela tinha com Oliver. A lembrança da mulher, que ela já tinha considerado uma amiga e aliada, criava um grande nó em seu estômago. Chloe se apoiou no cotovelo para que pudesse olhar para Oliver na cama, e ela decidiu, apesar do erro que estava cometendo, pecar mais uma vez, respondendo a ele. "Eu também te amo."

Os lábios de Oliver se apertaram, e ela podia jurar que o viu engolindo um grande nó que estava preso na garganta. Isso não era justo com ele, o que ela fez. Ela voltou para sua vida e o forçou a pecar.

Mas era tudo esplêndido. Essa noite tinha sido maravilhosa. E se o mundo lhe devia alguma coisa, então ela tomaria isso como reparação. Porque ela precisava ser um pouco egoísta também, precisava pensar um pouco em si mesma. Ela se preocuparia com as repercussões depois, talvez até se culpasse por estar fazendo isso quando ela sabia de tudo o que sabia.

Ela respirou fundo. Ela tinha mudado. Aquelas visões, aquele tempo fora, a luta interminável - a tinham transformado. Ela tinha se tornado essa pessoa que mal se reconhecia, mal se compreendia. Mas Chloe sempre esteve consciente de suas ações.

Ela estava arrastando Oliver com ela.

Quando ele estendeu a mão e segurou o rosto dela com carinho, Chloe sorriu e virou a cabeça, dando um beijo em sua palma. Quando ele sorriu em resposta, ela viu que por diversas razões esse momento valia a pena.

A luz nos olhos dele diminuiu, ela sabia que uma lembrança ressurgia em sua mente. Ela engoliu e se ajoelhou na cama enquanto ele se sentava. O cobertor amontoado ao redor da cintura dele, e de repente ela percebeu que estava nua. Ele já ia pronunciar as palavras. Ela ouviria de seus lábios. Agora não seria uma simples visão que tinha entre muitas outras.

Chloe pegou a camisa dele e vestiu juntando as beiradas para se cobrir. O cheiro do perfume dele que voltava a sua mente como em muitas das noites de insônia desses últimos anos.

Ele olhou pra baixo, para sua própria mão, e ela percebeu que a estava apertando. Ela soltou e sentiu uma dor no peito quando viu o dedo dele. O anel.

"Eu me casei com Dinah", ele disse, soou como uma confissão.

Ela imaginou se ele se sentia tão exposto quanto ela, se ele sentia a imensa culpa pelo que tinham feito. Se ele se sentisse culpado, seria só ele, porque apesar de saber o pecado que Chloe se surpreendeu cometendo, ela sempre quis Oliver, o tempo todo, precisava dele. A culpa viria mais tarde quando ela estivesse longe dele, quando ele voltasse para o lugar onde deveria estar. Mas enquanto estavam juntos, respirando o mesmo ar, corpos cantarolando o brilho depois do reencontro, ela não se sentia e não se sentiria culpada.

Era sua vez de confessar. "Eu sei", ela admitiu. O capacete do Dr. Destino tinha lhe mostrado que tudo ficaria bem. O mundo sobreviveria. Tinha lhe mostrado que ele encontraria a paz e um dia se casaria com Canário. Ele deduziu sozinho a fonte de sua informação. Ela declarou, para aliviar seu fardo. "Eu vi você muito feliz no nascimento do seu filho." Chloe se orgulhou por sua voz não ter vacilado.

Ele falou baixinho pra ela, "Imagens mentem."

Mas ela não podia acreditar que Oliver não se sentiu no topo do mundo quando segurou Connor. Ele não era esse tipo de homem.

E então, com um vestígio de acusação, ele disse a ela, "Você não pode continuar se sacrificando. Você não pode decidir o que fazer sem consultar ninguém. Você não pode decidir nossa vida, Chloe."

"Eu troquei a mim mesma - mais ninguém."

"Nossa vida", ele repetiu.

E ela assentiu, porque ele estava certo. À essa altura, com base no que ela sabia que ele sentia e a posição em que ela estava quando decidiu pela troca, ela tinha tomado a decisão pelos dois. "Eu não sou inocente, Ollie." Ela facilitaria as coisas, porque se não o fizesse então estaria apenas prolongando o tormento de Oliver. "Eu sabia que você estava casado. E eu sabia que você ainda me ama. Lá na base, quando ela estava lá, eu vi e usei isso e fiz você trair sua mulher." Porque ela sentia falta dele. Porque se não fosse pela vida que tinham, eles ainda estariam juntos. Porque não importa o que o anel dissesse para o mundo, Oliver Queen era dela. "Eu sinto muito que isso vá machucá-la, mas eu não estou arrependida de nós."

Ela se vestiu apressadamente, sem se preocupar com a roupa de baixo. Precisava ir embora, precisava dar a Oliver tempo para voltar pra casa.

Quando ela foi para a porta, ele estava ali, puxando-a pelo braço, segurando-a contra ele. "Estamos traindo Dinah desde o dia em que me casei com ela", ele admitiu. Oliver balançou a cabeça. Ele lambeu os lábios. "Eu não me orgulho disso. Eu percebi tarde demais. Achei que você estivesse morta, e ela era uma chance de seguir em frente."

Ela pensava isso também. Não importa as inseguranças que tivesse, ao olhar de Oliver ela não tinha nenhuma.

"Mas eu nunca esqueci você, ela não aguentou viver com isso."

Chloe não podia descrever o completo alívio que a invadiu. Era como se o arco esticado em seu peito fosse solto e ela conseguisse respirar novamente.

"Você não me fez trair", ele disse a ela. "Nosso casamento era um inferno, e não por culpa dela." Ele parou antes de assumir a culpa, mas todos os nervos de seu corpo diziam isso. "Dinah e eu nos divorciamos."

"Sinto muito", ela sussurrou, olhando pra ele. Seus olhos cheios de lágrimas e ele parecia um pouco vago.

Por uma fração de segundo, seus lábios se curvaram. "Sente mesmo?"

E ela se permitiu dar um pequeno sorriso, porque ela estava ali interagindo com ele. "Na verdade não." Não havia triunfo no entanto. Ela imaginou se seria mais fácil para eles agora que ela sabia que tudo o que tinha acontecido era culpa dela.

O mundo - o mundo deles - tinha mudado pra sempre.

"Não é mais a mesma coisa, Chloe. A equipe mudou. E eu tenho - você o viu - eu tenho um filho."

"Está tudo bem, Ollie", ela respondeu. Mais tarde com certeza ela listaria centenas de razões pelas quais sua resposta não se aplicava, mas agora ela estava com o amor de sua vida e mesmo que isso tivesse um preço, eles estavam juntos.

Ele segurou seu rosto e a beijou, e ela estava completamente consciente de que mesmo tendo vestido as roupas, ele estava parado na frente dela vestindo nada. Chloe ergueu os braços e os fechou ao redor da nuca dele e o puxou para baixo. Ansiosamente ele a ergueu em seus braços e caminhou para a cama.

O telefone tocou quando ela estava na cama, pernas abertas para acomodar o corpo dele. Ele olhou na direção do telefone e balançou a cabeça. "Ignore."

Chloe jogou a cabeça para trás enquanto ele traçava uma linha excitante de beijos ardentes de sua mandíbula para sua garganta. O telefone tocou novamente, e ela o pegou. "É Dinah", ela disse, passando o telefone pra ele. "Pode ser alguma coisa com seu filho."

Telefonemas no meio da noite de qualquer membro da equipe eram urgentes. Da última vez que ele quisera ignorar, era sobre o retorno de Chloe. E ligação de Dinah deveria ser sobre Connor, e ele jamais poderia ignorar. Afinal, ele devia isso a ela.

Oliver pegou o telefone e o colocou no viva-voz. Chloe sabia que ele tinha feito isso por ela, mas logo ela o diria que isso não era necessário. Dinah merecia o mínimo de privacidade.

"Dinah", Oliver começou. "Eu sei que foi difícil pra você, mas eu queria lhe agradecer por hoje."

"Seu filho está chorando por você", veio a resposta fria ignorando sua declaração.

Chloe preferia esperar por ele, mas Oliver Queen sempre fora cuidadoso. Depois de acabar de encontrá-la, ele não ia deixá-la sozinha num inseguro quarto de hotel. Eles pararam do lado de fora da casa e Chloe empacou na porta.

"Eu vou ficar no carro", ela disse enquanto soltava sua mão da dele.

E ele olhou pra ela, levantou seu queixo para que ela encontrasse seus olhos. "Você não é uma estranha, não é uma mulher que eu acabei de conhecer e estou levando pra casa. Eu conheço você há quase dez anos."

Ela imaginou se isso realmente importava para Dinah, cujo casamento estava destruído. "É a casa dela." Chloe apertou a mandíbula quando ela ouviu suas próprias palavras, porque eram palavras de uma amante, o que não fazia jus ao que eles eram. Mas o mundo tinha mudado e neste mundo Dinah era, na verdade, a desprezada. "Eu quero mostrar a ela um pouco de respeito."

Chloe foi quem viu primeiro a porta se abrir, porque Oliver estava virado pra ela e levou as mãos até seus lábios. "Não. Você vai entrar comigo. Ela entende mais do que você imagina, Chloe."

"Com certeza. Por favor", era Dinah os cumprimentando. Ele fechou a mão ao redor da mão de Chloe enquanto voltavam para a casa que ele tinha dividido com sua família. Chloe olhou para as fotos do garotinho, imaginando onde estariam as fotos de Oliver e Dinah. Dinah acenou com a cabeça na direção das escadas. "Ele está no quarto."

Eles subiram os degraus, e quanto chegaram ao quarto de Connor, Chloe deu um passo para trás. Oliver entrou no quarto e Chloe ficou parada na porta, ouvindo o choro de alegria da criança ao ver seu pai. Ela sorriu com a visão, porque o garoto parecia muito com seu pai. Os dois pareciam estar numa foto de propaganda. Connor estendeu os braços para sua mãe e Dinah passou por Chloe e cantarolou para ninar o garoto que estava no peito de seu pai.

Chloe podia jurar que por um breve momento Dinah olhou em seu olhos.

Eles eram uma família.

Chloe respirou fundo, então se virou e desceu as escadas. Ela saiu da casa e abriu a boca para respirar, mas encontrou um silencioso soluço escapando. Ela devia dizer seu nome. Clark. Chamar seu nome. Talvez era o que ela precisava. Ela tinha ido embora há cinco anos e duvidava que ele ainda pudesse ouvi-la. Talvez um telefonema e ela não teria que ver isso.

Mas ela tinha abandonado Oliver uma vez e teria uma vida para se arrepender.

Ela não sabe quanto tempo levou, mas finalmente ela sentiu os braços quentes envolverem-na por trás. O queixo dele descansando no alto de sua cabeça e ela se apoiou nele.

"Seu filho dormiu?" ela perguntou. O filho dele. De Dinah.

"Não está tudo bem", ele disse. Ela sabia imediatamente do que ele estava falando. "Não está tudo bem, está?"

"Eu estava pensando", ela admitiu, "Como seria se eu fosse a mãe e Connor fosse meu filho." Ela se forçou a se acalmar, porque isso era inapropriado. Ela tinha ido embora, e Oliver estava livre para fazer o que precisasse para sobreviver. Talvez fosse um pequeno motivo a ser comemorado que ele tenha continuado a amá-la. "Mas eu preciso parar. Não é minha família. Eu perdi a chance quando fui embora."

Eles foram para o carro. Oliver tomou o lugar do motorista e esperou até Chloe colocar o cinto. Chloe esperou o carro ser ligado. Ela olhou pela janela, para onde ela imaginava que o filho de Oliver estava dormindo.

"Por que você foi embora?"

Chloe gelou.

Era a única pergunta que ela podia esperar, a única que ela deveria estar preparada para responder.

Ela virou a cabeça na direção dele e viu o intenso olhar que ele lhe dava enquanto esperava.

"Eu não perguntei porque queria que você me dissesse quando achasse que era a hora." Mas ela não disse nada. "Por que você foi embora?" ele perguntou novamente. Ela balançou a cabeça. "Eu entendo como você se sente. Você não sabe quantas vezes eu achei que um raio ia me atingir porque havia momentos com Connor que eu imaginava como seria se eu estivesse segurando seu filho." Ele segurou o volante com mais força. Chloe estendeu a mão para cobrir a dele. "Não era justo com minha família. Mas ouvir você dizer aquilo, sabendo exatamente o que eu passei todo esse tempo---" Oliver parou um momento. "Às vezes eu acho que você merece sofrer um pouco por ter me abandonado."

Ela soltou o cinto e se ajoelhou no banco, então passou os braços ao redor dele. "Eu não estou pronta. Se eu não te contar agora, o que acontece com a gente?" Chloe deu beijos fervorosos na orelha dele. "Eu amo você, Ollie."

Ele soltou o ar, então virou a cabeça para encontrar seus lábios. "Senta", ele sussurrou gentilmente. "Precisamos descansar."

No fim, ela ficou surpresa que Oliver não a tivesse pressionado. Ela imaginou que Oliver havia adotado o slogan de que as coisas acontecem na hora certa. Pais geralmente faziam isso. Eles mudavam quando percebiam que eram responsáveis pela vida e crenças de outro ser humano.

A Liga da Justiça tinha sido informada do retorno de Chloe e organizou uma pequena reunião para a semana seguinte. Oliver alugou uma cobertura para os dois. Quando saíram do hotel e as caixas chegaram para serem desfeitas, Chloe se surpreendeu ao descobrir algumas fotografias em uma das caixas.

Ele as tinha guardado, e o portarretrato estava limpo, sem traço de pó, o que mostrava a eficiência dos transportadores e a proporcionava um flash da vida de Dinah como Sra. Queen. Ela duvidava que Oliver as manteria em sua casa, mas a existência das fotos era suficiente para lhe dar uma pequena ideia do casamento de Oliver.

Chloe foi até a Indústria Queen para encontrar Oliver para o almoço quando seu telefone bipou. Ela olhou para a mensagem de Oliver, que a tinha dado um novo telefone e salvo seu nome usando o codinome que lhe era familiar.

Missão urgente da LJ. Todos ocupados.

E ela imaginou se Oliver finalmente tinha engolido o medo de perdê-la, e a estava convidando para outra missão.

Sem comunicação. Fique com Connor.

Chloe respirou fundo. Ela olhou e viu os familiares seguranças de Oliver. Ele confiou que ela cuidasse de seu filho enquanto ele e Canário estavam em uma missão. Oliver confiou a proteção aos seus seguranças que não faziam ideia do que seu chefe estava fazendo.

Ela assentiu. Chloe entrou no carro e esperou até ser deixada na porta da casa de Dinah. A babá foi pra casa após o jantar e Chloe sentou na almofada que estava no chão do quarto de brinquedos de Connor, observando o garoto que brincava com dinossauros de plástico. Connor, aos quase três anos, engatinhou até Chloe. Então, com um grande rosnado que era menos ameaçador na voz de um bebê, ele gritou. "T-rex!"

Ela arregalou os olhos para o garoto. Ele tinha o rosto de Oliver. E então ela arfou e respondeu. "Connor, você me assustou!"

O garoto riu orgulhoso, e antes das oito da noite os dois tinham se tornado grandes amigos.

Às nove, nem Dinah e nem Oliver tinham chegado, Chloe trocou a roupa de Connor e deu ao garoto sua mamadeira. Connor colocou a mamadeira vazia ao lado da cama e olhou para Chloe. E então, com um sorriso convidativo ele deu um tapinha no espaço da cama ao seu lado. Chloe curvou os lábios e deu um sorriso. "Tudo o que você quiser, Sr. Queen", ela respondeu.

Era quase três da manhã quando ela acordou com Oliver chamando seu nome. Ela abriu os olhos e franziu a testa ao ver o pequeno corte no rosto de Oliver. Ela estendeu a mão e roçou abaixo da ferida e sentiu a pele quente dele. Ela tentou erguer a outra mão quando percebeu que seu braço tinha adormecido. Oliver sorriu. Chloe viu Connor usando seu braço como travesseiro.

"Eu demoro um pouco e te encontro na cama com outro homem", Oliver brincou baixinho.

Chloe empurrou seu braço. "Ele era infinitamente mais charmoso que você." O sorriso de Chloe desapareceu quando Dinah entrou no quarto. A mulher pegou Connor e Chloe ficou com o braço livre. Ela se levantou com a ajuda de Oliver.

Chloe segurou o braço de Oliver enquanto desciam as escadas.

"Obrigada", Chloe ouviu Dinah dizer.

Ela apertou a mão ao redor do braço de Oliver. "Não foi nada", ela respondeu.

Talvez - talvez famílias crescessem desse jeito.

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3 comentários:

  1. Eu não gostei dessa fic!!!!

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  2. nossa, já eu estou amando essa fic... adoro o jeito dessa autora de escrever... adoro!!!!! Fê

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  3. Nossa, estou sem palavras, essa história foi emocionante... ela fingindo que estava tudo bem ou achando que ficaria tudo bem, mas na hora que ela viu a família que eles eram... é difícil mesmo... nossa, estou simplesmente amando essa série... amandoooooooooooooo!!!!

    Lívia

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