19.11.10

Within Enemy Lines (9/11)

Título: Dentro das Linhas Inimigas
Resumo: Oliver se junta ao Esquadrão Suicida para salvar Chloe.
Autora: tennysonslady
Classificação: PG-13
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Oliver Queen acreditava no amor. Seria difícil negar. Ele se apaixonou quando menos esperava, e amou de verdade, tão profundamente, que estava disposto a sacrificar o mito que tinha se tornado.

Sim. Ele acreditava no amor.

Mas mais do que isso, Oliver acreditava no uísque.

Por alguns dólares, o uísque curava a dor. A lembrança da dor pelo menos. A cicatriz em seu peito registrava lembranças da tortura elétrica sofrida nas mãos de Flag. Agora, era a dor latejante em sua coxa de onde os médicos haviam tirado a bala que ela lhe deixou como lembrança.

Memória da dor. A pior de todas era a dor que ele sentia nas proximidades de onde seu coração antes estava, bem ali ao redor da pedra que pesava em seu peito. O uísque servia para aliviar a dor, mas as lembranças ainda o prendiam.

As lembranças o possuíam durante a noite.

Ele ainda sentia o cheiro da fumaça, ainda lembrava das chamas ofuscando o céu. Oliver podia sentir o calor de seu próprio sangue pulsando no calor onde a bala rasgou os músculos de sua coxa.

"Você me perdoa, Ollie?"

Ao suave, frio toque da mão dela em seu estômago, Oliver se recusou a abrir os olhos. Ele respondeu, "Nunca."

E então seus lábios. Doce e familiar. Doloroso no jeito como eles roçaram os seus e ele se forçou a não corresponder. Ele sentiu o hálito em seu rosto quando ela perguntou, "Você ainda me ama, Ollie?"

Ele engoliu. Para sobreviver ele precisava mentir. Mas já tinham sido tantas as mentiras. Ele engasgou com a resposta - de má e de boa vontade. "Não consigo parar."

Aquelas mãos estavam frias quando seguraram seu rosto. Ele não ia abrir os olhos.

"Você não precisa, Ollie. Ainda estou aqui."

Era exatamente o que ele queria ouvir. Sua voz era uma tentação. E então ele decidiu, e Oliver achou que ela estava sendo injusta. Ela tinha ido embora mas continuava mentindo. Ele manteve os olhos fechados, recusando-se a acabar com isso. Se ele olhasse--

E então, como se ele a fizesse- o que satisfatoriamente ele fez - ela perguntou, "Por que você não olha, Ollie? Achei que você me amasse."

Ele a amava e a odiava. Mas ela era tão fugaz, ele não queria lhe dizer isso. "Eu fiz tudo por você - mesmo depois eu cuidei de uma estranha só porque você me pediu." Por tudo o que ela havia lhe mostrado no curto espaço de tempo em que estiveram juntos, ele merecia uma coisa que ela não quis lhe dar. "Você devia ter me dado uma chance."

"Uma chance", ela repetiu.

Uma chance de salvá-la. Afinal, ela o chamava de herói.

Seus beijos o levavam à insanidade. Essa era a única explicação. Seu perfume era inebriante - flores e frutas e uma camada de cinzas. Pele queimada. Notas de carbono.

Ele abriu os lábios. Oliver respirou fundo. O quarto estava quieto. Escuro. Sua cama vazia com exceção da massa de seu próprio corpo. Ele se amaldiçoou por não ter ouvido seu próprio conselho.

Naquelas noites Oliver se afogou em sua crença. Que aquecia e queimava sua garganta. Ajudava a respirar, aliviava as sensações até ele ter certeza que quando outra bala o atingisse ele não fosse sentir mais nada.

Um mês se tornou dois que se tornou seis.

Na escuridão Oliver bebeu direto da garrafa de uísque quando parou na varanda do quarto onde vivia. Star City era seu refúgio. Ela nunca tinha estado em Star City. Não havia lembranças para assombrá-lo ali. Ali ele podia ficar sozinho, livre dos dedos dela ao redor de seu calcanhar, puxando-o para baixo.

E então ele os sentiu. Os dedos fantasmas subindo em sua nuca para se enroscarem em seu curto cabelo. As mãos se moveram para seus ombros. E então, lentamente eles foram descendo e envolveram sua cintura. Era assim que ele amava olhar pelos vitrais da Watchtower. Quando ela o abraçava desse jeito, ele se sentia invencível. Só então ele podia se virar e pegá-la em seus braços e mostrar a ela que ele precisava dela do mesmo jeito que ela precisava dele.

Mas ele não podia se virar. Ele não podia olhar. Um erro e o abraço seria levado embora pelo vento - como restos carbonizados descansando sobre a grama.

Não era justo. Ela não foi justa.

"Se você quer me arrastar com você, devia ter tido a decência de ter atirado em minha cabeça."

Os braços se apertaram ao redor dele. Oliver fechou os olhos, saboreando a sensação. Ele a ouviu pedir, impossível como seus lábios ali em sua nuca. "Ollie, por que você não olha?"

E as palavras rasgaram seu peito apesar de sua relutância em dizê-las, rasgando dolorosamente com a dor em sua garganta. "Porque você está morta, Chloe." Ele mal estava vivo. De verdade, ela devia ter atirado em sua cabeça.

"Eu estou, Ollie?"

Ele abriu os olhos. As luzes de Star City convergiram em uma só. Vivo. Ele se virou, e se percebeu novamente completamente sozinho.

"Chega", ele disse suavemente. Era o uísque. Cortar o uísque a cortaria também. Cortar o uísque a impediria de alcançá-lo das cinzas.

Acontece que ele não queria. Não se esse era o único jeito de ainda poder senti-la.

Ele voltou para dentro do quarto e se serviu de outra dose. Oliver olhou para o monitor e viu piscar o envelope que notificava os emails não lidos. Sua caixa de mensagens estava há muito tempo repleta. Ele tinha parado de checar as mensagens depois da vigésima ligação de Tess. Não havia necessidade de conversar com ela. Ela podia fingir ser uma substituta adequada para Chloe o quanto quisesse, mas a última missão em que ela o havia guiado acabou num completo, indescritível fracasso.

Ele ignorou o telefone tocando. Eventualmente iria para a secretária eletrônica que também estava repleta há muito tempo.

"Oliver", ele ouviu a voz de Tess. Para sua surpresa, ele parou, o copo no meio do caminho até os lábios. "Eu mandei Impulse falar com você, mas de acordo com nosso amigo velocista você estava completamente fora de si." Oliver sentiu o julgamento em sua voz. Ela sempre teve um jeito de injetar suas opiniões mesmo quando o mundo sabia que ela não era nenhuma santa. "Então eu o mandei apagar sua secretária. Não se preocupe. Eu salvei suas mensagens num drive da Watchtower caso você queira ouvi-las. Eu imagino que você não estava planejando fazer isso."

Ele tomou um grande gole do uísque.

"Atenda o telefone."

Oliver balançou a cabeça. Ele caminhou até o telefone e desligou a secretária. Ele não precisava da voz de Tess se intrometendo na calma que Star City lhe trazia.

"Eu preciso que você dê uma olhada em uma coisa. É um fenômeno estranho, uma onda azul que deixou até Clark preocupado. Há uma fenda interdimensional que parece estar tentando penetrar as barreiras."

Um dos amigos kandorianos de Clark provavelmente. Oliver não eliminaria essa possibilidade. Ou talvez fosse alguma outra dimensão que ele não conhecia. Havia inúmeras.

"Você devia estar preocupado também", Tess continuou. "As fendas aparecem ao acaso, vêm e vão, mas sempre em seu território. Seja lá o que for, está tentando entrar em Star City."

Ele estreitou os olhos. Apesar da corrupção de Star City, essa era sua casa. Mas ele estava cansado. Ser um herói não era tudo o que deveria ser. Heróis salvavam o mundo, e ele não pôde vencer a teimosia da única mulher que amou. Isso custou a vida dela.

Tess sabia a razão dele ter abandonado o Arqueiro Verde. Porque ela achava que isso o traria de volta, ele não sabia.

"Eu procurei qualquer sinal de rastreamento da fenda. E encontrei Waller."

O copo bateu na superfície da mesa com tanta força que ele teve medo dela ter se quebrado. Waller havia desaparecido da face da terra tão rápido quanto havia sumido com Chloe. Até onde Oliver sabia, o prisioneiro Nêmese tinha reintegrado a equipe de Waller. O Tigre de Bronze foi enviado para liderar os esforços no Vietnã. Pistoleiro vagava por Gotham City.

Mas Waller era um acerto de contas. Se o bracelete de rastreamento do Esquadrão Suicida havia implodido, então, de acordo com o Tigre de Bronze, foi o dedo de Waller que apertou o botão.

Oliver pegou o telefone. "Tess", ele disse secamente.

"E eu aqui achando que você já estava morto. Seu fígado ainda não te matou? Ouvi dizer que beber direto por seis meses pode fazer isso."

Ele clareou a garganta. "Contanto que você não precise de mim para uma transfusão de sangue, eu só estou machucando a mim mesmo." E então ele foi direto ao ponto. "Waller quer a fenda."

"Waller está tentando descobrir os intervalos e localizações", Tess respondeu. Ele a ouviu digitando.

"Ela está procurando um padrão", ele ofereceu. Isso era bom. Se Waller estava atrás de um padrão, então ela seria muito previsível. "Quando foi a última aparição da fenda?"

"Estou verificando", Tess avisou. E então, logo, ela respondeu. "Há uns quinze minutos atrás." Oliver ficou tenso. "Bem antes de eu ligar."

Ele ouviu a aterrissagem silenciosa. Oliver se virou e viu Batman agachado em sua varanda. E então a figura se levantou e se endireitou. Ele acenou para que ele entrasse. "E a primeira?"

"A primeira dessa série." E parecia que ela já tinha preparado essas informações. "Na época que você voltou."

Era um eufemismo de Tess para o dia em que Bruce Wayne o jogou na escada da Watchtower depois do incidente.

"Você pode prever a próxima ocorrência?" ele perguntou. "Eu preciso saber exatamente quando."

"Waller está muito à frente de nós em traçar o histograma e fazer alguma previsão, Oliver", Tess disse, abaixando suas expectativas.

Oliver desligou o telefone, e em seguida acenou com a cabeça para Batman. Antes de Batman retirar a máscara. Como Bruce Wayne, ele deu uma olhada ao redor do quarto e seus olhos pousaram no uísque. Ele foi até a garrafa e sentiu o cheiro, fazendo uma careta. "É por isso que sua cidade está sendo tomada pelos criminosos?" ele perguntou. Oliver suspeitava que Bruce já sabia a resposta. "Porque o herói está muito ocupado lambendo as feridas."

"Você não banalizaria se a conhecesse", ele devolveu, ofendido com a metáfora que Bruce havia escolhido.

"Eu a conheci."

"Por dois dias", Oliver interrompeu. "E você tentou matá-la. Eu a amava. Você não pode me dizer que a conhecia. Foi você quem me convenceu que ela estava escondendo alguma coisa."

"E ela estava", Bruce pressionou. "O que você não sabe é porque ela estava escondendo."

Oliver não queria isso. Não mudava nada. O que quer que Bruce dissesse, ela ainda tinha ido embora. Nenhuma razão no mundo podia explicar.

"Mas eu não estou aqui para reabrir velhas feridas", Bruce disse a ele.

"Então por que você está aqui?" Oliver questionou. Mais tarde ele pediria a ajuda de Batman para encontrar Waller.

"Eu estava no local", vieram as palavras baixas.

Oliver voltou seu olhar com força para Bruce. Ele nunca tinha estado, nunca quis estar lá. Seus sonhos lhe traziam imagens e cheiros suficientes para ocupar uma vida inteira de pesadelos. "Por que diabos você voltou lá?" Eram escombros, apenas. Eram restos que os lembravam o quanto eram minúsculos comparados a Waller.

"Porque alguma coisa não faz sentido."

Muitas coisas não faziam sentido. Tigre estava facilmente disposto a descer do avião. Nêmese, que Oliver acreditava que mantinha os olhos em Chloe durante as missões, de repente foi direto para o QG. O rosto de Pistoleiro estava completamente inexpressivo durante a explosão.

"Eu mandei uma equipe vasculhar os escombros." Bruce jogou pra ele um pequeno tubo de ensaio. Dentro havia cinzas. "Não há qualquer traço de pele ou osso ou cabelo em nenhum lugar da vizinhança."

As mãos de Oliver se apertaram ao redor do tubo.

"Faz seis meses", ele disse suavemente. Seus olhos cheios quando ele tentou olhar para o copo vazio. "Já teria mesmo desaparecido."

"Tinha que haver vestígios. Não havia nenhum."

"Chloe. Eve."

"Nada", Bruce repetiu.

Isso pairou em sua cabeça, a ficha caindo lentamente. Eu ainda estou aqui, ela disse.

O atingiu rápido. Oliver se sentou rapidamente na beira da cama. Ele se inclinou para a frente e descansou os cotovelos nos joelhos. Ele olhou para as cinzas que segurava e então de volta para Bruce. Ele sussurrou. "Ela está viva?"

As narinas de Bruce se dilataram um pouco. "Ela está viva", ele concordou. E então, Bruce recolocou a máscara preta. "O que você vai fazer sobre isso, Arqueiro?"

Ollie, por que você não olha?

Ele ia olhar agora. Oliver respondeu, "Eu vou mover céus e terras para encontrá-la." Ele se levantou e abriu o painel secreto na parede, revelando o brilhante couro verde que ela amava tanto. Cavaleiro em couro brilhante, ela o chamou. Oliver estendeu a mão para tocar o uniforme. Seus dedos deslizaram pela roupa abaixo, em direção ao buraco por onde a bala tinha entrado.

"Você não o substituiu."

"Não." Ela teria que fazer isso.

Agora, ele precisava recuperar o herói que ele havia enterrado como se o Arqueiro Verde tivesse morrido naquela explosão. "Me ajude a limpar Star City", ele pediu a Bruce.

Poucos meses se passaram, e cada pista sobre Waller resultava em nada. Céus e terras, ao que parecia, eram mais constantes do que ele tinha imaginado. Imóveis. Mas Oliver procurou por pistas da base secreta de Waller, contratando centenas de investigadores altamente confidenciais.

Arqueiro Verde parou no telhado, apertando a bala gravada com a data e a hora. As fendas azuis tinham parado há alguns meses. Ele esperou no telhado e pressionou a lateral de seus óculos de visão noturna. Estava quase na hora.

Ele estava um pouco nervoso, pela simples possibilidade disso mudar sua vida.

A porta se abriu. Oliver observou Pistoleiro caminhar até ele. O outro homem usava um casaco pesado. Arqueiro Verde se levantou alerta, tenso sem a visão dos braços do homem. Pistoleiro costumava prender suas armas nos pulsos. "Do que você precisa?" Oliver ordenou.

Pistoleiro olhou ao redor cuidadosamente. "Eu vim lhe fazer um favor", veio a familiar pronúncia arrastada.

"O que eu fiz para merecer isso?" Arqueiro Verde devolveu.

Pistoleiro estendeu a mão para tocar seu braço. "Quando eu escapei do incidente", Pistoleiro afirmou, "Eu saí e disse a mim mesmo que não me envolveria novamente. " Era uma escolha inteligente. O inimigo era muito grande, muito poderoso, muito influente para qualquer um. "Mas eu visitei Star City e vi como você cuidou da minha filha. Então eu voltei para o QG e agora vim retribuir o favor."

Arqueiro Verde franziu a testa. Zoe, ele pensou.

E então Pistoleiro abriu o casaco e revelou um pequeno pacote, um recém-nascido amarrado em seu peito. Oliver tirou os óculos e o capuz. Ele se moveu para pegar a criança em seus braços, e em seguida correu um dedo enluvado com couro no rosto do bebê. "Minha?" Pequenos lábios vermelhos se franziram num círculo. O bebê abriu os olhos. Ela olhou para Oliver com doces olhos verdes.

"Eu trouxe uma mensagem pra você", Pistoleiro o informou. Como se a criança silenciosa em seus braços não fosse mensagem suficiente. "Você precisa salvá-la. Waller conseguiu capturá-la quando ela e Sombra da Noite passaram pela abertura. Ela está nas mãos de Waller pelas últimas catorze semanas."

Essa tinha sido a última vez em que Oliver sentira sua presença. Quando ele sentiu que seu fantasma o assombrava, ela estava saindo da Terra das Sombras de Eve.

Oliver olhou para a pequena criança que meramente piscava pra ele na escuridão. Ele segurou a criança com força e caminhou pelas ruas. A linha de aço não era uma opção, nem pular de um telhado para o outro. Finalmente, ele chegou em sua cobertura e a colocou no meio da cama desfeita.

Há pouco tempo Chloe estava morta. Agora ele tinha uma filha.

Ele queria vê-la, precisava saber que ela era real, com dez dedos nas mãos, e nos pés. Ele precisava saber que o parto na base de Waller não a tinha causado algum dano permanente. Oliver tirou o cobertor para olhar sua filha, e então parou ao ver as palavras com a letra de Chloe.

Eu nunca parei.

À declaração que ele esperava ouvir desde o dia em que a encontrou novamente, Oliver soltou uma risada suave com a surpresa, uma risada quase impossível com o nó em sua garganta.

"Nem eu", ele admitiu.

Waller precisava ser derrotada. Dessa vez, ele faria direito. Chloe precisava dele, e ele daria ao resto do time a chance de salvar sua família. Ele pegou a criança e a abraçou contra o couro verde em seu peito.

"Tess, eu preciso da equipe."



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6 comentários:

  1. Essa fic me mata.

    E essa parte..."Ele queria vê-la, precisava saber que ela era real, com dez dedos nas mãos, e nos pés. Ele precisava saber que o parto na base de Waller não a tinha causado algum dano permanente. Oliver tirou o cobertor para olhar sua filha, e então parou ao ver as palavras com a letra de Chloe.

    Eu nunca parei."...acabou de vez comigo.

    To confusa ainda.Quando a criança nasceu.

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  2. Bom, Roberta, pelo que eu entendi, a Chloe tava gravida qdo houve a explosão certo? O capítulo começa seis meses depois, e então ela é capturada pela Waller, quando o Oliver se encontra com o Pistoleiro, passaram-se mais de três meses (catorze semanas) e então ela acabou de dar a luz, e o pistoleiro levou o bebê pra ele com o que? umas duas semanas de vida? pelas minhas contas... era essa sua dúvida?

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  3. Então ela nasceu quando a Chloe já havia sido capturada pela Waller... ela estava com seis meses de gravidez...

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  4. essa fic me mata do coração ainda! :P

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  5. ANSIOSA POR MAIS !!!
    quotes:
    Ele se apaixonou quando menos esperava, e amou de verdade, tão profundamente, que estava disposto a sacrificar o mito que tinha se tornado.

    ele merecia uma coisa que ela não quis lhe dar.Uma chance de salvá-la.

    Ele mal estava vivo. De verdade, ela devia ter atirado em sua cabeça.

    Vilm@

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  6. Essa fic me mata do coração ainda! :P [2] TOTAL! XD

    Noooooooooossa, sério....CAPÍTULO NOVE PRA ONTEM!

    Mônica/Shann

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