1.11.10

Moving Targets 19.2 - Statira



TítuloStatira
Resumo: Chloe e Oliver estão na França para conhecer seu informante, mas eles estão lá não para uma, mas para várias surpresas.
Autoras: chloeas e dl_greenarrow
Classificação: R
Capítulos anteriores: Empty Spaces - Rising Tension - Lazarus - The Gotham's Legend - Red Flags - Long Nights - Home for Christmas - In With A Bang - Binding Ties - Tick Tick Boom - After The Storm - Valentine - Ten Steps Back - Mind Games - Catch A Break - Unexpected - Shot In The Dark - Time For Answers

Statira: Trailer - Um - Dois - Três



Capítulo 19 - Statira
(Parte 2 de 3)



12 Avenue Louis Garros - 33120 Arcachon, 3 de maio de 2011

Oliver parou tenso na porta da casa que haviam sido instruídos a aparecer na noite anterior. Ele olhou de lado para Chloe, então apertou a campainha em silêncio, sua expressão neutra.

Chloe olhou pra ele por um momento e apertou os lábios e em seguida olhou por sobre o ombro, vendo um pouco do vermelho das roupas de Bart atrás das árvores. Ela queria segurar a mão de Oliver, mas resistiu ao desejo, seu estômago estava apertado enquanto esperavam, felizmente não por muito tempo antes de ouvir passos.

Segundos depois, a porta foi aberta e Chloe estava olhando para um rosto incrivelmente familiar, seus olhos se arregalando comicamente enquanto via a última pessoa que ela esperava encontrar lá.

Oliver estudou o homem que estava parado em sua frente, mas permaneceu parado, em silêncio, perdendo a expressão espantada de Chloe.

"Pete?" Ela disse finalmente, olhando pra ele por um momento. Ele parecia cansado, mas fora isso, estava exatamente igual a última vez que tinham se visto.

"Você podia melhorar esse cumprimento, Chlo", ele disse a ela, abrindo os braços.

Ela soltou o ar e sorriu, sem hesitar antes de se aproximar e abraçá-lo com força.

Ok, ele não esperava por essa. Oliver olhou os dois mais surpreso do que o normal. "Pete?" ele repetiu depois de um momento. "Pete amigo do colégio?"

"O próprio", ele disse a Oliver, estendendo a mão pra ele assim que soltou Chloe.

Ele piscou algumas vezes, então apertou a mão do outro homem confuso.

Pete deu um passo para o lado para abrir espaço para que eles entrassem na casa. "Entrem."

Oliver podia sentir Chloe relaxando enquanto ela pegou sua mão e seguiu Pete para dentro da casa. "Isso... foi inesperado."

"Eu sei", Pete disse a eles, sorrindo um pouco. "Mas o crédito não é meu, só estou seguindo ordens."

Franzindo lentamente a testa, Chloe inclinou a cabeça e olhou para Pete por um longo momento, então balançou sua cabeça. "Chega de mistério, o que está acontecendo, Pete? Por que você não me disse que era você?"

Oliver ergueu uma sobrancelha. "Você segue ordens? De quem?"

Nesse momento, o som de um bebê chorando veio do quarto.

Pete olhou por sobre o ombro e sorriu, olhando para Chloe depois de um momento, ele não podia perder sua reação. "É minha miniatura, venham comigo."

Se os olhos de Chloe estavam arregalados antes, não se comparava a como estavam agora. "Você tem um filho?" Ela perguntou, seguindo-o pelo corredor.

Oliver esfregou a nuca enquanto seguia Pete pelo corredor, e parou quando viu uma foto de Pete em um terno com sua aparentemente esposa. "Uh..."

Chloe parou quando Oliver parou de andar, sua mão ainda segurando a dele e ela ergueu as sobrancelhas. "O que foi?"

Ele mordeu o lábio e balançou um pouco a cabeça, acenando em direção à Pete mais uma vez enquanto tentava processar o que havia acabado de ver.

"Acho que ele só está com fome", uma voz familiar disse enquanto Pete os levava para dentro do quarto.

Ela ouviu a voz, mas não reconheceu imediatamente, dando mais alguns passos com Oliver para dentro do quarto, ela piscou com a cena na frente dela. Pete estava do lado de um berço, estendendo os braços para pegar o bebê cuidadosamente, e a mulher que estava deitada na cama, observando-o não era ninguém menos que Lana Lang. Luthor, ou talvez, Ross agora.

"Chloe", Lana disse, com um pequeno e cansado sorriso no rosto. "Oliver. Há quanto tempo."

Pete se virou para ele novamente, sorrindo enquanto balançava seu filho de seis meses gentilmente. "Surpresa."

"Você pode dizer isso novamente", Chloe disse a ele, sorrindo suavemente para ele e em seguida para Lana. Lana, claro que era Lana. Quem odiava e queria se vingar de Lex Luthor mais do que sua ex-noiva? E sabia todos os seus segredos e também tinha tecnologia suficiente para acessar suas informações. Chloe vira o que Lana havia feito na Ísis.

Mas o fato de que Lana estava na cama e não tinha se levantado para pegar o bebê que estava chorando não passou despercebido por Chloe e agora que ela estava observando a outra mulher mais atentamente, ela parecia tudo menos saudável.

Não demorou muito para que Oliver chegasse a mesma conclusão e ele olhou de Lana para Pete e de volta pra ela. "Não posso dizer que esperávamos por isso", ele disse a ela, entrelaçando seus dedos nos de Chloe.

"Eu sei", Lana admitiu, esforçando-se para se sentar um pouco mais, sem sucesso. "Tivemos que ser muito cuidadosos." Ela olhou para o bebê nos braços de seu marido.

Chloe fez o melhor para não estremecer quando viu Lana tentando se sentar, e olhou de volta para Pete quando ela o fez. "Eu entendo o porquê."

Pete olhou para Lana assim que o bebê parou de chorar. "Eu acho que ele só queria atenção", ele apontou para duas cadeiras no canto do quarto com a cabeça. "Vocês podem se sentar, se eu conheço Chloe, ela está prestes a fazer quinhentas perguntas."

Um pequeno sorriso surgiu na boca de Oliver e ele olhou de lado para Chloe. "Parece bem possível", ele disse levemente, apertando a mão dela gentilmente e soltando o tempo suficiente para aproximar as cadeiras da cama.

"Bem, você pode me culpar?" Chloe perguntou a Pete, sorrindo levemente enquanto se sentava em uma das cadeiras, agradecendo a Oliver enquanto o fazia. "Acho que já sei porque vocês não me contaram que eram vocês antes", Chloe disse, olhando para o casal e para o bebê. "Vocês não querem correr o risco de ninguém, especialmente Lex, vir atrás de vocês."

"Sinto muito termos sido tão misteriosos", Lana disse sinceramente. "Você não tem ideia do quanto eu queria que vocês soubessem que éramos nós e que só estávamos tentando ajudar."

O rosto de Chloe se suavizou um pouco e ela assentiu. "Eu estou aliviada que era você e não outra pessoa que estava nos observando tão de perto."

"Você deveria estar mesmo", Pete disse erguendo uma sobrancelha. "E ainda mais aliviada que Luthor não conseguiu pegar os Rosses", ele acrescentou com um sorriso enquanto se sentava na cama ao lado de Lana.

"Aparentemente nem a Liga da Justiça também", Oliver disse com um sorriso, erguendo um sobrancelha para os Rosses e em seguida para Chloe.

Lana sorriu, mantendo os olhos em Chloe. "Eu não diria isso."

Chloe entendeu e ergueu as sobrancelhas, apenas nesse momento percebendo o anel de casamento nos dedos deles. "Houve um casamento para o qual eu não fui convidada? Agora estou magoada."

"Nós fugimos", Lana explicou. "Não queríamos chamar atenção sob essas circunstâncias." Ela hesitantemente estendeu a mão para Chloe.

Ela olhou para Lana por um momento, sua expressão se suavizando enquanto ela estendia a mão para pegar a dela. "Como você está?" Chloe perguntou baixinho, apertando sua mão gentilmente. Da última vez que havia visto Lana, ela estava infectada com kriptonita e havia ganho todos os poderes de Clark e mais alguns. Ela era invencível e agora parecia incrivelmente frágil e Chloe sabia que isso não era bom.

Diante da pergunta de Chloe, Pete desviou o olhar e se concentrou no bebê em seus braços.

Oliver prendeu a respiração, observando o arrependimento e a tristeza surgirem no rosto de Lana, então observou enquanto ela ficava mais calma, quase pacífica.

"Eu estou morrendo", ela disse tranquilamente.

Chloe engoliu com dificuldade e seu peito apertou, ela olhou para Pete por um segundo e se voltou para Lana. "O que aconteceu?"

Oliver apertou sua mão com um pouco mais de força, com os olhos tristes.

"Aparentemente o corpo humano pode suportar apenas uma certa quantidade de kriptonita", ela explicou cansada. "Mudou a estrutura do meu DNA completamente, e quando isso aconteceu, se transformou e..." Ela parou. "Câncer."

Apertando os lábios, Chloe se aproximou da beira da cama, apertando a mão de Ollie por um momento então soltando e pegando a mão de Lana nas suas. "Tem que ter alguma coisa que possamos fazer."

Pete manteve os olhos no bebê mas balançou a cabeça. "Já tentamos tudo, Chlo."

Oliver parou, olhando para Pete. "Eu tenho um médico na minha equipe. Emil Hamilton. Ele está familiarizado com kriptonita e meta-humanos."

Chloe assentiu, olhando para Ollie esperançosa e depois para Lana. "Podemos trazê-lo aqui em cinco minutos, só precisamos pedir para Bart ir buscá-lo."

Lana fechou os olhos por um momento e o cansaço a dominou. "Eu já vi tantos médicos", ela murmurou.

"Não igual a Emil", Chloe disse a Lana, apertando um pouco sua mão. "Ele sabe como lidar com kriptonita melhor do que qualquer outro, ele tem feito pesquisas há anos e é ele quem cuida do time."

Pete observou Chloe enquanto ela falava e arrumou o bebê em seus braços. "Pode valer a pena se consultar com mais um", ele disse para sua mulher.

Lana abriu os olhos e virou o rosto para olhar seu filho. Seus olhos se encontraram. "Mais um", ela sussurrou, apertando a mão de Chloe de volta.

Sorrindo suavemente, Pete assentiu, inclinando-se e beijando o alto da cabeça de Lana gentilmente.

Os olhos de Chloe se encheram de lágrimas enquanto observava os dois por um momento. Respirando fundo, ela olhou para Ollie e apertou os lábios.

Ele já estava olhando pra ela, seu peito apertado. "Por que já não vou fazendo a ligação?", ele sugeriu, se levantando.

"Se certifique que ele traga tudo o que precisa", Chloe disse a ele baixinho, olhando para Oliver enquanto ele se levantava.

"Temos alguns equipamentos aqui", Pete disse a ele, se levantando também. "Eu vou te mostrar", ele disse a Oliver e em seguida olhou para sua mulher. "Você quer ele, ou deixo ele no berço? Acho que ele vai dormir logo."

"Eu pego ele", Lana disse sem hesitar, estendendo os braços para o bebê.

Pete sorriu e lhe passou seu filho cuidadosamente, beijando o alto da cabeça dela novamente antes de se afastar e acenar para Oliver. "Por aqui."

Oliver prendeu a respiração e seguiu Pete para o outro quarto, sentindo-se um pouco atordoado.

Chloe observou-os e em seguida olhou para Lana, observando-a com o bebê antes de se levantar da cadeira e se sentar na beira da cama. "Quantos meses ele tem?"

"Seis", Lana disse a ela com um sorriso suave. "Chloe, conheça meu filho. Este é Jonathan Lewis Ross."

Sorrindo suavemente, Chloe se esticou e tocou o braço do bebê cuidadosamente. "Oi, Jonathan", ela falou baixinho, seus olhos se enchendo de lágrimas novamente enquanto ela não podia evitar de pensar que o pequeno garoto talvez não tivesse a chance de conhecer sua mãe. "Ele é lindo", ela sussurrou.

"Bom, eu acho, mas sou um pouco suspeita." Lana deu uma suave risada. "Você quer segurá-lo?"

Chloe hesitou por um momento e em seguida assentiu, sorrindo suavemente. "Claro", ela se endireitou e se aproximou, estendendo os braços para pegar o bebê. "Ainda não consigo acreditar que você e Pete se casaram e têm um filho."

Lana sorriu suavemente. "Foi... inesperado", ela admitiu, passando o bebê para os braços de sua amiga.

Ela prendeu a respiração enquanto arrumava o bebê em seus braços, sorrindo levemente pra ele e olhando-a com os olhos arregalados. "Como isso aconteceu?" Ela perguntou para Lana.

Ela ficou em silêncio por um momento. "Eu fui atrás dele em Washington", ela disse. "Nós tomamos um café juntos e então jantamos." Ela parou. "Era legal ter alguém que entendesse tudo o que eu sabia. E... o fato de já sermos amigos deixou tudo mais fácil."

Chloe apertou os lábios e assentiu suavemente, ela entendia exatamente o que Lana estava dizendo, porque era assim que se sentia com Ollie. "Eu sei o que você quer dizer", ela sorriu. "Fico feliz que vocês tenham se encontrado."

"Eu também." Ela observou Chloe por um momento. "E fico feliz que você e Oliver finalmente tenham se acertado também." Um suave sorriso tocou seus lábios.

"Você também não", Chloe disse, sorrindo e revirando os olhos. "Acho que todo mundo está, ninguém nos aguentava mais."

Lana sorriu também. "Bom, a dança de um ao redor do outro era óbvia. Eu tinha medo que tivesse que sair do meu esconderijo pra mostrar isso pra vocês."

"Pra ser sincera, eu não sei se teria sido uma boa coisa", ela disse a Lana, dando um pequeno sorriso. "Eu devia saber que era você, pelo menos quando você nos mandou o endereço da França, eu devia ter percebido, mas nem imaginei..."

Lana assentiu um pouco. "Tudo bem, Chloe. Você tem muito com o que se preocupar. Como ele está se recuperando?" Sua voz ficou mais suave.

"Bem", Chloe disse a ela com um aceno de cabeça, sorrindo enquanto o bebê segurava seu dedo. "Ele deve estar completamente recuperado em mais uma semana ou duas, espero. Não podemos arriscar que ele não esteja em sua melhor forma se precisarmos ir atrás de Lex."

"Espero que você saiba que não tínhamos ideia de que era uma armadilha", ela falou baixinho.

"É claro, Lana", Chloe disse a ela, franzindo um pouco a testa. "Como vocês conseguem descobrir todas essas coisas afinal?" Ela perguntou, sinceramente curiosa enquanto o bebê Jonathan se mexia em seus braços e tentava levar sua mãozinha até o cabelo de Chloe.

"Lex não é o único que consegue plantar GPS e câmeras", ela disse com um pequeno e fraco sorriso.

"Lana, sorrateira", Chloe disse a ela com um pequeno sorriso, assentindo. "Fico feliz que alguém consiga, temos procurado em todo lugar e..." ela balançou a cabeça um pouco, apertando os lábios. "Você tem ideia de onde ele está agora?"

Ela suspirou suavemente. "Infelizmente parece que ele descobriu a última câmera que eu plantei", ela admitiu, recostando-se contra os travesseiros.

Soltando o ar, Chloe suspirou suavemente e assentiu, seu estômago despencando. O informante parecia ser a única pessoa que tinha alguma ideia de onde Lex estava e agora que a conexão havia sido cortada e até onde todo mundo sabia, ele podia estar indo para a sede. "J'onn, você provavelmente sabe sobre ele, ele está tentando nos ajudar, esperamos que com seus poderes ele conseguirá encontrá-lo mais cedo ou mais tarde."

"Assim espero", Lana disse baixinho, fechando os olhos por um momento. "Eu gostaria de poder ajudar mais, mas acho que meus recursos se esgotaram."

"Nós encontraremos um jeito", Chloe assegurou a Lana, sua voz mais firme que antes, em seguida se suavizando novamente. "Você tem coisas mais importantes para se concentrar."

"Eu preciso ter certeza que Lex não é mais uma ameaça." Sua voz se suavizou. "Especialmente agora."

"Eu sei, eu posso apenas imaginar o quanto isso é mais importante pra você agora", Chloe sussurrou baixinho, olhando para o bebê, que ainda estava olhando pra ela e brincando com seu dedo. "Mas vocês três, precisam se concentrar na vida de vocês e especialmente em você ficar melhor. Deixe Lex conosco."

Lana deu um sorriso, fraco e triste. "Chloe... Eu não vou melhorar." Ela ficou quieta por um momento. "Mas eu estou feliz que o mundo possa contar com pessoas como você e Oliver e os outros."

O peito de Chloe ficou apertado novamente, ela não sabia o quanto ela estava mal, mas manteria as esperanças até que Dr. Hamilton desse uma olhada em sua amiga. "Vamos ajudar você, vocês três, com tudo o que pudermos."

Ela estendeu a mão e segurou a de Chloe, dando-lhe um pequeno sorriso e vontando o olhar para seu filho. "Eu sei."

Engolindo em seco, Chloe apertou levemente sua mão e observou Jonathan virar sua pequena cabeça para olhar para sua mãe e sorrir.

Lana sorriu e roçou os dedos em seu cabelo suavemente. "Você se importa de levá-lo para Pete? Eu estou realmente muito cansada", ela sussurrou.

"De jeito nenhum", Chloe disse a ela. "Descanse, conversamos mais quando você acordar."

"Obrigada, Chloe", ela murmurou, fechando os olhos.

Chloe observou Lana por um momento e se levantou, ajustando o bebê cuidadosamente em seus braços. Ela não tinha muita experiência com bebês, a não ser ocasionalmente ter cuidado de sua prima Lucy quando ela e Lois eram mais novas, ela nunca realmente havia cuidado de um bebê e nunca teve pessoas com bebês por perto, então ela só podia esperar que estivesse segurando-o corretamente.

"Vamos com seu pai", ela sussurrou para o bebê Jonathan enquanto saía do quarto e quando ele lhe olhou com um sorriso sem dentes, ela relaxou um pouco, pelo menos não parecia que ela o estava incomodando com o jeito que o estava carregando.

Oliver estava sentado na sala quando ouviu os passos se aproximando e ele viu Chloe segurando o bebê Jonathan. Ele a olhou intensamente, levantando-se. "Ela dormiu?" ele sussurrou, hesitantemente se aproximando dela.

"Sim", Chloe sussurrou de volta, sem saber porque estavam sussurrando até ouvir Pete conversando na outra sala. "Ele está falando com Emil?"

Ele assentiu levemente, olhando para o bebê. "Ele parece bem confortável." Um suave sorriso surgiu em seus lábios.

"É", Chloe disse enquanto o bebê se virava para olhar para Oliver, seus olhos se arregalando um pouco quando percebeu a pessoa completamente estranha. "Acho que estou segurando ele do jeito certo..."

"Você está", ele disse suavemente, assentindo um pouco e olhando pra ela mais uma vez.

Ela parou ao ouvir isso e inclinou a cabeça. "E como você pode ter tanta certeza?"

Ele deu um pequeno sorriso. "Quando eu achei que você estava... que nós íamos... ter um bebê, eu fiz muitas pesquisas", ele confessou, com um pequeno e envergonhado sorriso.

"Oh", Chloe piscou, seu estômago apertando novamente, mas desta vez, não porque estava se sentindo culpada por causa da confusão daquele dia. Dessa vez era porque repentinamente ela sentiu como seria ser responsável por uma pequena pessoa como a que estava em seus braços e com tudo o que haviam passado ultimamente e com Ollie sendo ferido. Ela estava ainda mais agradecida por não estar grávida.


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PRÓXIMO

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