1.8.10

Moving Targets 6.3 - Long Nights


TítuloNoites Longas
Resumo: Em sua busca por respostas, Chloe e Oliver vão para a capital da nação, mas os negócios ficam pra trás quando outros assuntos chamam sua atenção.
Autoras: chloeas e dl_greenarrow
Classificação: R

Capítulos anteriores: Empty Spaces - Rising Tension - Lazarus - The Gotham's Legend - Red Flags

Long Nights: Trailer - Um - Dois - Três



Capítulo 6 - Long Nights
(Parte 3 de 3)


Washington D.C. - 25 de novembro de 2010

Uns dois dias depois encontram Oliver e Chloe caminhando lentamente pelas ruas de Washington D.C., a apenas alguns centímetros de distância. Já haviam visitado o Monumento de Washington e a Casa Branca e estavam agora pensando nos presentes de Natal para o resto da equipe.

"Você tem alguma ideia do que comprar para Mia?" Chloe perguntou, arrumando o casaco sobre o ombro. Já estavam fora há algum tempo, e começava a esfriar um pouco. Estava feliz por ter sido inteligente em não trazer uma bolsa.

Ele deu uma olhada de lado pra ela. "Você acha que um carro seria um pouco demais?", perguntou incerto, esfregando a mão na nuca.

Chloe ergueu um pouco as sobrancelhas e balançou a cabeça. "Você pode pagar e tenho certeza que ela nunca teve um carro só dela antes."

Ele concordou. "É. Mas ao mesmo tempo é um pouco... eu não sei. Insignificante, eu acho?"

"Como assim?", ela perguntou, franzindo um pouco a testa.

"Não é muito impessoal?", ele franziu a testa também.

Ela sorriu um pouco e balançou a cabeça. "Você pode sentir desse jeito, mas ela tem dezesseis anos, Oliver", e encolheu um ombro. "Quando eu tinha dezesseis e meu pai me deu o velho carro que ele tinha, que estava caindo aos pedaços, só para constar, ele era o melhor pai do mundo."

Ele sorriu um pouco, ao ouvir, olhando de lado pra ela. "Anotado."

Chloe assentiu um pouco. "Se você pensar em alguma outra coisa que ela vá gostar, compra, mas eu acho que o carro é um ótimo presente."

"O que nos traz outra questão."

"Qual questão?", ela perguntou curiosa, desviando o olhar de uma vitrine.

"O que você quer de Natal?", ele perguntou casualmente, colocando as mãos nos bolsos de sua jaqueta.

Ela ergueu as sobrancelhas e balançou a cabeça. "Nada, você me deu um satélite, é um presente de aniversário e Natal juntos, que vale pelos próximos cinquenta anos."

Oliver revirou os olhos. "Dificilmente."

"Sim, vale sim", ela falou séria.

"O mesmo pode ser dito sobre o carro, mas tenho certeza que Mia vai esperar um presente de aniversário em Maio", ele brincou.

"Mia tem dezesseis anos e nunca ganhou presentes antes", Chloe salientou, erguendo as sobrancelhas. "E depois, aquele satélite é mais caro do que uns cem carros juntos." Ela balançou a cabeça. "É sério, você não tem que me dar nada."

"E se eu quiser?", ele perguntou suavemente, olhando-a de lado.

Ela parou e olhou pra ele por um momento, suspirando em seguida. "Só... não exagera, ok?"

"Isso quer dizer que eu não posso te comprar uma lua para o satélite entrar em órbita?" Seus lábios se abriram num sorriso.

Chloe ergueu uma sobrancelha e lhe deu um olhar. "Engraçadinho."

Ele riu. "Eu tento."

Ela sorriu um pouco e balançou a cabeça. "Enfim, estou pensando em pedir para Bart entregar o presente de Lois, ela tem uma conexão horrível lá, então pensei em ligar um modem sem fio ao satélite e desse jeito, ela pode se conectar usando nossa internet, só preciso ver com Vic, se tem como evitar que ela acesse nossa rede."

Ele concordou. "Tenho certeza que vocês vão encontrar um jeito." As palavras dela plantando uma ideia na cabeça dele.

"Sim", ela falou distraída, voltando a olhar a vitrine que passavam em frente.

"Quer entrar?", ele perguntou, indicando a loja com a cabeça.

Ela olhou pra ele e concordou, encolhendo os ombros. "Claro, parece bem interessante e eu não me importo de sair um pouco desse frio."

"Quando quiser voltar pro hotel não tem problema, Chloe", ele falou suavemente, descansando a mão nas costas dela, conduzindo-a para dentro da loja.

"Estou bem", ela assegurou sorrindo. "Mas eu devo dizer, estou feliz em voltar para a Califórnia ao invés do Kansas." Desde sua conversa com a Sra. Kent ela estava fazendo o possível para ser ela mesma com Oliver e falar o que queria ao invés de ficar escondendo com medo que ele lesse nas entrelinhas do que ela estava dizendo.

Ele olhou pra ela. "Mesmo?", havia um tom de surpresa em sua voz.

"É", ela admitiu. "Eu não me importo com o frio, mas vai ser bom ficar em um lugar onde a temperatura não está sempre baixa."

Oliver sorriu. "Como a praia?"

"Seria incrivelmente estranho ir à praia em Dezembro", ela admitiu sorrindo. "Você acha que estará quente o suficiente pra isso?"

"Quer dizer que você não quer decorar um coqueiro?"

Ela gargalhou um pouco, e balançou a cabeça enquanto pegava um globo de neve pra olhar. "Acho que eu vou ter que seguir as tradições de Natal da Califórnia."

Ele a observou com um pequeno sorriso. "Acho que as tradições são basicamente as mesmas. Você vai ficar bem."

"Ah, bom", ela devolveu o globo de neve e voltou a olhar pra ele. "Não vou me sentir completamente deslocada, então."

"Vamos precisar de enfeites... porque, a menos que eles já tenham comprado alguns, eu não tenho nada", confessou.

Chloe refletiu por um momento. "Talves devêssemos comprar alguns e surpreendê-los", ela sugeriu.

"Podemos fazer isso", ele concordou.

"E também precisamos pensar no que vamos comer..." Chloe falou, ainda olhando ao redor. "A não ser que a Sra. Kent se ofereça para ajudar, porque não sei nada sobre cozinhar perus..."

"A Sra. Kent virá para o Natal?"

"Oh", Chloe parou e balançou a cabeça. "Eu não sei...", ela olhou desajeitadamente para longe. "Eu a convidei, parecia errado mencionar nossa comemoração e não convidá-la, está tudo bem?"

"Sim, tudo bem", ele assegurou. "Ela é como se fosse da família mesmo. E ela sabe sobre a maioria de nós", ele sorriu.

"Tente todos nós", Chloe sorriu e encolheu o ombro bom. "Ela hackeou o meu sistema quando era a Rainha Vermelha, lembra?"

Ele parou, e depois sorriu um pouco. "Certo", ele balançou a cabeça. "Vida estranha que nós temos."

"Só agora você percebeu?", ela brincou.

Ele riu. "Ocasionalmente alguma coisa me lembra o quanto nossa vida é estranha."

"Alguma coisa do tipo espião contra espião", ela apontou, ajustando o casaco. "E eu estou pronta pra voltar se você quiser."

Ele riu pra ela. "É, coisas desse tipo. Também estou pronto." E a seguiu em direção a porta.

Chloe saiu da loja e fechou o casaco com a mão livre, fazendo uma cara, o sol havia se posto e estava esfriando rápido.

"O caminho até o hotel é longo", ele falou, olhando pra ela. "Por que não tomamos um táxi?", ele sugeriu.

Ela refletiu por um momento e concordou. "Tudo bem, é melhor que nenhum de nós dois fique doente."

"Concordo", especialmente considerando que um deles ainda estava ferido. Ele sorriu pra ela e acenou com a mão para chamar um táxi.

Não foi até se sentar dentro do carro que ela percebeu o quanto estava cansada. Chloe suspirou levemente e se recostou contra o banco enquanto Oliver dava o endereço ao motorista.

Ele também se recostou, dando uma olhada pra ela preocupado. "Você está bem?", perguntou suavemente.

"Sim", ela falou baixinho, se endireitando um pouco e parando quando viu o olhar preocupado dele. Ele realmente precisava parar de olhar pra ela desse jeito. "Só cansada", assegurou.

"Está com fome? Podemos pedir alguma coisa e ir dormir cedo", ele propôs.

"Sim", ela repetiu. "Andamos muito hoje."

"É, andamos. Até o meu pé está doendo."

"E olha que você está acostumado a andar meia cidade cada n..." ela parou e ergueu as sobrancelhas. "Dia."

"Exatamente", ele riu pra ela.

"Embora", ela abaixou o tom e se inclinou pra ele. "Você use os braços metade do tempo."

Oliver ergueu uma sobrancelha. "Bem lembrado. Por isso meus pés estão cansados."

Chloe sorriu pra ele, erguendo as sobrancelhas e voltando a encostar no banco. Não ia falar nada, mas não via a hora de chegar e tomar uns analgésicos, embora seus pés também doessem, o peso do casaco e tudo o que tinha dentro dos bolsos pressionando seu ombro, era o que mais incomodava.

Meia hora depois o carro estacionou em frente do hotel e ele saiu, estendendo a mão para ajudá-la a sair do carro. "Não sei quanto a você, mas além de estar cansado, estou faminto."

"Eu consigo", ela falou realmente sem pensar e se empurrou para fora do carro, estremecendo um pouco e ajustando a tipóia quando estava de pé.

Oliver mordeu o lábio e a conduziu para dentro do hotel abrindo a porta do lobby pra ela. "O que vamos comer?"

Chloe refletiu por um momento depois balançou a cabeça. "Não sei, não prestei muita atenção no menu daqui."

"Nem eu. Mas se você quiser alguma coisa que não tem aqui, podemos encontrar um lugar para pedir."

"Sim, podemos pesquisar quando subirmos", ela sugeriu, sabia que Oliver não era um grande fã de comida de hotel, não que ele fosse culpado, ele deve ter comido em hotéis provavelmente mais vezes do que se possa imaginar, e a comida acaba tendo sempre o mesmo gosto, com exceção daquele na Alemanha, mas que no conjunto foi uma péssima experiência.

Ele deu um pequeno sorriso concordando enquanto ia para o elevador. "Podemos ir pra casa amanhã, se você quiser", falou enquanto entravam. "Surpreender todo mundo chegando mais cedo."

Ela recostou-se cansada contra a parede do elevador e ergueu as sobrancelhas. "Eles ficariam surpresos. Só não sei se seria uma boa surpresa."

"Ver nosso rosto sorridente? Como não seria uma boa surpresa?", ele brincou.

Chloe deu um sorriso e balançou a cabeça. "Se você gosta de mentir pra si mesmo."

"Você acha que eles não sentem nem um pouco nossa falta?"

"Por que você acha que eles mandaram a gente em uma missão do outro lado do mundo?", ela brincou.

Ele refletiu, fazendo um bico pra ela. "Mais um motivo pra voltarmos mais cedo", ele riu. "Vingança."

"Vamos torturá-los com a nossa presença?", ela refletiu, mordendo o lábio inferior.

"Exatamente", ele riu.

Chloe balançou a cabeça e começou a tirar o casaco. "Temos um plano."

Oliver sorriu e concordou enquanto as portas do elevador se abriam e eles saíam para o corredor. "Seu quarto ou o meu?" Ele perguntou sem pensar.

Ela congelou por um segundo, e esperava que ele tivesse sugerido o nós sem perceber, porque ela teve que apertar os lábios para não falar nada. "Meu laptop está no meu quarto se vamos pesquisar restaurantes", ela falou, procurando a chave dentro dos bolsos de seu casaco.

"Ok. Só vou guardar meu casaco, é rápido", ele falou, abrindo a porta de seu quarto.

"Ok", ela passou pelo quarto dele, abrindo a porta ao lado e entrando, deixando-a levemente aberta pra ele.

Ele bateu suavemente na porta no momento seguinte.

Chloe não ouviu ele bater, ela tinha tirado o casaco e o suéter, seu ombro estava doendo muito por causa do movimento para tirar as roupas, e para piorar, não estava conseguindo encontrar os analgésicos.

"Chloe?", ele entrou hesitante no quarto.

Mais uma vez, ela não ouviu, estava despejando todo o conteúdo de sua bolsa sobre a mesa, todos os tipos de coisas fazendo barulho quando atingiam a madeira, e já estava ficando desesperada. Se tinha uma coisa que ela não suportava era sentir dor, e o que era pior, a sensação de não poder controlar seu corpo quando sentia dor.

Ele franziu as sobrancelhas preocupado e entrou no quarto. "Ei", com a voz mais alta dessa vez. "Você está bem?"

Ela finalmente o ouviu e parou, de costas pra ele. "Estou bem." Sua voz estava tensa por causa da dor, mesmo que ela tentasse fazer passar por aborrecimento.

Ele a analisou por um momento, franzindo os lábios quando percebeu sua postura tensa. "Você está com dor", falou baixinho. E pela aparência dela, muita dor. Ele foi até o lado dela, procurando pela mesa mas sem ver seu frasco de remédio. Ele olhou pra baixo e sorriu um pouco, abaixando para pegar o frasco do chão. "Acho que é isso que você está procurando."

Chloe se virou pra ele, com a mandíbula tensionada, e os olhos cintilando. Arrancou o frasco da mão dele e foi até o outro lado do quarto, abrindo o frigobar e pegando uma pequena garrafa de água depois de colocar os comprimidos sobre ele, que ela abriu com os dentes, pois sabia que com a dor que sentia no braço direito, não conseguiria abrir a garrafa.

Ele a observou preocupado por um longo momento. "Sabe, se ainda não estiver bem pra viajar amanhã, podemos descansar um pouco no hotel", ele falou suavemente.

Ela não respondeu antes de engolir dois comprimidos e guardar a garrafa de volta no frigobar. "Eu estou bem."

"Certo. Tudo bem", ele olhou pra ela um pouco mais, não acreditando nem por um segundo.

Com uma respiração profunda e trêmula ela tentava se acalmar mas permaneceu de costas pra ele. "Pára de me olhar."

"Talvez você devesse se deitar", ele sugeriu. "Ficamos fora quase o dia todo. Você devia descansar, Chloe."

"Eu vou tomar banho", ela falou. "Pode pegar o laptop, eu não estou com fome."

Oliver franziu a testa. "Chloe..."

"Vejo você amanhã", ela falou sem se virar pra ele, então entrou no banheiro e fechou, trancando a porta em seguida.

Ele ficou olhando por um momento, então suspirou profundamente, passando a mão pelo rosto. Foi até o telefone ao lado da cama dela, ligou para o serviço de quarto e pediu um hambúrguer e fritas pra ela. Esperou silenciosamente, torcendo para a comida chegar antes que ela saísse do banho.

Ela tomou banho devagar, deixando a água incrivelmente quente cair em seu ombro até anestesiá-lo, porque lavar o cabelo fazia doer ainda mais e os remédios só agora começavam a fazer efeito. Só depois de uns trinta minutos ela finalmente saiu do banheiro, ainda pingando um pouco, porque se enxugar apropriadamente ainda era um esforço muito grande e saiu apenas enrolada na toalha.

Só quando começou a ir em direção à mala, que ela percebeu ele sentado em sua cama. "O que você está fazendo aqui?"

Oliver congelou quando ela saiu só de toalha.

Só de toalha.

Ele engoliu com dificuldade, se levantando, o coração batendo um pouco mais rápido que o normal. "Eu, uh... pedi uma comida pra você", admitiu. "Já deve estar chegando."

Seu queixo ficou tenso imediatamente, mais por causa do jeito que ele abriu os olhos e ela sabia exatamente o que estava passando na mente dele porque já tinha visto aquele olhar muitas vezes antes, do que pela comida. "Eu disse que não estava com fome." E mesmo que estivesse mentindo, estava em pânico agora, porque não conseguia parar de pensar no que ela sabia que ele estava pensando e a última coisa que eles deviam fazer era dormir juntos.

O que significava que ela tinha que se livrar dele logo, antes que seu corpo tomasse conta de sua mente.

"Eu sei, mas você não devia tomar esses remédios com o estômago vazio. Acredite", ele falou, balançando a cabeça.

Analgésicos. Estômago vazio. Uma vez que começassem a fazer efeito, ela realmente não teria forças para afastá-lo, e ele realmente precisava parar de olhar pra ela daquele jeito. Como se estivesse muito preocupado. Ele não sabia que assim piorava as coisas? "Eu não preciso de babá, Oliver."

Uma ponta de dor atingiu seu rosto. "Não estou tentando tomar conta de você, Chloe."

"Sim, você está. Você fica em cima de mim como se fosse responsável pelo que aconteceu. Como se eu não pudesse fazer nada, como se eu precisasse que você segurasse minha mão pra tudo." Ela respirou fundo e nem sabia mais o que estava falando, mas continuou mesmo assim. "Eu fiz a besteira, você fez o suficiente não deixando que ele me desse um tiro na cabeça, agora deixa que eu resolvo o resto", ela falou firme. "E talvez, só talvez, você possa fingir que me escuta quando eu digo que estou bem e me deixa em paz."

Oliver hesitou um pouco, depois sentiu o queixo ficar tenso. "Certo. Me desculpe por tentar ser seu amigo, e sabe, por realmente dar a mínima", ele falou bruscamente, indo em direção à porta. "Te vejo de manhã."

Chloe o seguiu, e quando ele saiu, ela bateu a porta atrás dele e a trancou. Deixando escapar um longo suspiro assim que ele saiu, encostando a testa contra a porta, seu peito estava apertado, e sua cabeça girava. Não sabia direito o que tinha acabado de acontecer, e não sabia se era melhor para seu relacionamento se tivessem dormido juntos, mas pelo menos agora, poderia se deitar, e pensaria sobre isso pela manhã.


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7.1 HOME FOR CHRISTMAS

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3 comentários:

  1. Que mulher em sã consciência, expulsaria Oliver de sua cama :O
    A Chloe é doida!! Dá vontade de bater nela, acorda mulher é o seu Olie que vc tá magoando!!
    E o Olie não podia ser mais fofo, ele ajuda a gente a ter mais raiva da Chloe e querer consola-lo, onde é que se acha um homem desses...??
    Vilm@

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  2. Não é? Pois agora, eu torço pra que ele comece a namorar outra só pra ela sofrer muito... Chloe está completamente pirada... Tadinho do Ollie, não aguento mais ver ele sofrendo esse tanto...

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  3. Meu, quando ela saiu eu achei que ia rolar alguma coisa, por que né aushsuahusa. Mas como sempre a nossa querida Chloe me surpreendeu mais uma vez. Não sei se fico feliz ou muito brava, por que de um modo eu gosto dessa demora. Enfim! Tenho ganas de começar a escrever uma nova fiction que mostre o lado que eu gosto da Chloe. Hm, eu realmente quero fazer isso. Enfim, próxima parada!

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